sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

SUB 10: MAIA – 6 X KICK OFF – 1

“Cada tiro cada melro”

Na última crónica deixámos a antevisão para esta 15ª jornada da necessidade em ter que ultrapassar outras dificuldades e contra um adversário que iria sobretudo testar a nossa atitude…a verdade é que revelámos uma atitude que oscilou muito durante toda a partida e que não foi capaz de envolver toda a equipa em momentos importantes de tal forma que a derrota, mesmo pesada, foi justa.
O jogo teve um início bastante prometedor por parte da nossa equipa, que entrou concentrada e organizada conseguindo anular os ataques do adversário e procurando avançar no terreno de maneira a jogar próximo da baliza do adversário. Todavia isso só durou poucos minutos porque em quase todas as jogadas construídas pelo Maia houve eficácia na concretização e erros clamorosos da nossa equipa.
Primeira jogada de ataque rápido onde não fomos organizados após um dos nossos defesas ter sido ultrapassado por um dos adversários com a bola junto à linha final e primeiro golo sofrido, infeliz, num remate ao primeiro poste em que o nosso guarda-redes não conseguiu segurar a bola e a dirigiu para o interior da baliza. Este golo deconcentrou a equipa e logo na oportunidade seguinte, mesmo com o nosso guarda-redes a defender a bola para a frente, numa recarga após marcação de pontapé de canto, o Maia ampliou para 2-0. O golo seguinte pôs fim definitivo às aspirações da nossa equipa, surgindo de um lance caricato onde a bola é bombeada para a área e após hesitar na saída à bola e a deixar bater no chão uma primeira vez, o nosso guarda-redes perdeu a noção do espaço e sofreu um “chapéu” nada intencional mas que significou o 3-0 no jogo.
O 4-0 no final da primeira parte iria assinalar um dos piores jogos até então realizado, com a equipa a não ter frescura e força animica para reagir após ter iniciado bem a partida.
A segunda parte já trouxe consigo uma equipa mais arrojada no ataque mas inconsequente e a cometer muitos erros defensivos que resultaram em mais dois golos para adversário. Já próximo do final do jogo conseguimos mostrar um pouco daquilo que poderíamos ter sido (mas não fomos) e só de bola parada (num pontapé livre) marcámos nosso único golo (por intermédio de Diogo).
Num jogo em que cada remate à nossa baliza foi praticamente sinónimo de golo resta-nos levantar a cabeça e encarar o próximo jogo como uma opotunidade para corrigir e mehorar.

GOLOS:
6-1 Diogo Brandão.

EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; José Roberto; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: António Ribeiro; Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa.

Sem comentários: