Confirmação de superioridade
À 14ª Jornada enfrentávamos o adversário que até àquela fase do campeonato tínhamos vencido pela maior diferença de golos. Talvez por isso, a equipa entrou em campo com muita confiança, roçando algumas vezes o excesso, de forma a nem sempre escolher os melhores caminhos para a baliza esperando do adversário as mesmas facilidades do primeiro encontro realizado entre as duas equipas.
A primeira parte foi melhor jogada em termos colectivos porque envolveu mais vezes toda a equipa nas jogadas construídas, o ataque foi mais continuado e mais indirecto permitindo mais posse de bola e obrigando o adversário a jogar mais recuado em áreas próximas da sua baliza. A equipa chegou ao primeiro golo quando o relógio apontava os 10 minutos de jogo, com uma bela jogada pela direita do José Maria com cruzamento para o segundo poste e após remate de Roberto intersectado em cima da linha de golo, Gonçalo, à ponta de lança, remata cruzado sem hipótese de defesa. O mesmo marcador viria pouco depois a bisar na partida numa boa arrancada pela faixa direita.
A vencer por 2-0, a equipa praticamente acampou no meio campo adversário e o 3-0 surgiu através de uma boa investida individual dentro da área do adversário pelo Roberto que, com muita calma e classe, tira um defesa da sua frente e desvia a bola para golo enganando por completo o guarda-redes.
Na segunda parte a equipa jogou mais em ataque rápido e em contra-ataque, porque subiu mais no terreno e conquistou mais bolas em zonas já próximas da baliza a alvejar. À semelhança da primeira parte, o golo surgiu para lá dos 10 minutos decorridos e num lance caricato onde o guarda-redes deixa a bola passar por baixo do pé ao tentar recepcionar um passe. Imediatamente a seguir foi a nossa vez de cometer um erro individual comprometedor na defesa, aproveitado pelo Salgueiros para marcar o seu golo de honra. A equipa recompôs-se e marcou dois golos muito semelhantes com duas excelentes assistências do Guilherme que colocou a bola nas costas da defesa e, primeiro pelo Bernardo e depois pelo Francisco, ampliou a vantagem para uns expressivos 6-1.
“Ao cair do pano” o Diogo carimbou o resultado final em 7-1 após marcação de um pontapé de canto à maneira curta onde contou com a ajuda, novamente, do guarda-redes adversário.
Próximo jogo coloca outras dificuldades e será sem dúvida um bom teste à capacidade e atitude da equipa que já revelou conseguir ultrapassar grandes obstáculos.
GOLOS:
1-0 Gonçalo Sanches; 2-0 Gonçalo Sanches; 3-0 José Roberto; 4-0 A.G.; 5-1 Bernardo Moreira; 6-1 Francisco Lima; 7-1 Diogo Brandão.
EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; José Roberto; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa; Francisco Lima.
À 14ª Jornada enfrentávamos o adversário que até àquela fase do campeonato tínhamos vencido pela maior diferença de golos. Talvez por isso, a equipa entrou em campo com muita confiança, roçando algumas vezes o excesso, de forma a nem sempre escolher os melhores caminhos para a baliza esperando do adversário as mesmas facilidades do primeiro encontro realizado entre as duas equipas.
A primeira parte foi melhor jogada em termos colectivos porque envolveu mais vezes toda a equipa nas jogadas construídas, o ataque foi mais continuado e mais indirecto permitindo mais posse de bola e obrigando o adversário a jogar mais recuado em áreas próximas da sua baliza. A equipa chegou ao primeiro golo quando o relógio apontava os 10 minutos de jogo, com uma bela jogada pela direita do José Maria com cruzamento para o segundo poste e após remate de Roberto intersectado em cima da linha de golo, Gonçalo, à ponta de lança, remata cruzado sem hipótese de defesa. O mesmo marcador viria pouco depois a bisar na partida numa boa arrancada pela faixa direita.
A vencer por 2-0, a equipa praticamente acampou no meio campo adversário e o 3-0 surgiu através de uma boa investida individual dentro da área do adversário pelo Roberto que, com muita calma e classe, tira um defesa da sua frente e desvia a bola para golo enganando por completo o guarda-redes.
Na segunda parte a equipa jogou mais em ataque rápido e em contra-ataque, porque subiu mais no terreno e conquistou mais bolas em zonas já próximas da baliza a alvejar. À semelhança da primeira parte, o golo surgiu para lá dos 10 minutos decorridos e num lance caricato onde o guarda-redes deixa a bola passar por baixo do pé ao tentar recepcionar um passe. Imediatamente a seguir foi a nossa vez de cometer um erro individual comprometedor na defesa, aproveitado pelo Salgueiros para marcar o seu golo de honra. A equipa recompôs-se e marcou dois golos muito semelhantes com duas excelentes assistências do Guilherme que colocou a bola nas costas da defesa e, primeiro pelo Bernardo e depois pelo Francisco, ampliou a vantagem para uns expressivos 6-1.
“Ao cair do pano” o Diogo carimbou o resultado final em 7-1 após marcação de um pontapé de canto à maneira curta onde contou com a ajuda, novamente, do guarda-redes adversário.
Próximo jogo coloca outras dificuldades e será sem dúvida um bom teste à capacidade e atitude da equipa que já revelou conseguir ultrapassar grandes obstáculos.
GOLOS:
1-0 Gonçalo Sanches; 2-0 Gonçalo Sanches; 3-0 José Roberto; 4-0 A.G.; 5-1 Bernardo Moreira; 6-1 Francisco Lima; 7-1 Diogo Brandão.
EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; José Roberto; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa; Francisco Lima.
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