Novo ano… Novos Adversários
À parte clubismos relativamente à probabilidade de vitória para as equipas que se defrontavam, a primeira jornada de 2008 apresentou-se à nossa equipa com uma série de adversários muito difíceis: o facto do Leixões jogar em sua própria e verdadeira casa (é conhecida a dificuldade em vencê-los) e as condições climatéricas que foram péssimas devido à chuva constante e ao frio que se fez sentir que, por consequência, tornaram o terreno de jogo num espaço mais coberto por água do que praticável. Avistava-se mais um duro teste para os nossos pupilos, mas também a possibilidade de adquirem mais uma experiência numa realidade existente e importante na formação dentro da modalidade.
Início da partida e a primeira parte foi encarada pelos nossos jogadores como um teste a superar. Embora não conseguindo sair em apoio para o ataque e só finalizando em um par de bolas paradas junto da baliza do adversário, controlámos defensivamente o Leixões e só permitimos aqui e ali um remate à nossa baliza…má fortuna ter sido o suficiente para numa “recarga” o Leixões marcar o 1-0.
Este golo traduziu-se num duro golpe para a equipa que contava aguentar-se para a segunda parte com um empate. A tarefa complicou-se pois cabia-nos assumir o jogo numa altura em que a fadiga era já superior em nós do que nos nossos adversários (mais altos e mais fortes). O início da segunda parte ficou então marcado por isso mesmo e a nossa equipa pouco conseguiu passar do meio-campo, com o jogo a pender cada vez mais para duelos individuais em que a bola praticamente não se movia apesar de ser sempre disputada. A confiança começou a esbater-se e a diferença de experiências competitivas entre as duas equipas acentuou-se…sofremos mais quatro golos que em nada envergonharam o espírito de entreajuda e de sacrifício que todos colocaram no seu jogo. Não foi um início de ano feliz ao nível do resultado alcançado, mas foi feliz pelo ambiente que se gerou no balneário…os pupilos foram “guerreiros” e saíram a cantar bem alto o nome da sua equipa após a derrota.
À parte clubismos relativamente à probabilidade de vitória para as equipas que se defrontavam, a primeira jornada de 2008 apresentou-se à nossa equipa com uma série de adversários muito difíceis: o facto do Leixões jogar em sua própria e verdadeira casa (é conhecida a dificuldade em vencê-los) e as condições climatéricas que foram péssimas devido à chuva constante e ao frio que se fez sentir que, por consequência, tornaram o terreno de jogo num espaço mais coberto por água do que praticável. Avistava-se mais um duro teste para os nossos pupilos, mas também a possibilidade de adquirem mais uma experiência numa realidade existente e importante na formação dentro da modalidade.
Início da partida e a primeira parte foi encarada pelos nossos jogadores como um teste a superar. Embora não conseguindo sair em apoio para o ataque e só finalizando em um par de bolas paradas junto da baliza do adversário, controlámos defensivamente o Leixões e só permitimos aqui e ali um remate à nossa baliza…má fortuna ter sido o suficiente para numa “recarga” o Leixões marcar o 1-0.
Este golo traduziu-se num duro golpe para a equipa que contava aguentar-se para a segunda parte com um empate. A tarefa complicou-se pois cabia-nos assumir o jogo numa altura em que a fadiga era já superior em nós do que nos nossos adversários (mais altos e mais fortes). O início da segunda parte ficou então marcado por isso mesmo e a nossa equipa pouco conseguiu passar do meio-campo, com o jogo a pender cada vez mais para duelos individuais em que a bola praticamente não se movia apesar de ser sempre disputada. A confiança começou a esbater-se e a diferença de experiências competitivas entre as duas equipas acentuou-se…sofremos mais quatro golos que em nada envergonharam o espírito de entreajuda e de sacrifício que todos colocaram no seu jogo. Não foi um início de ano feliz ao nível do resultado alcançado, mas foi feliz pelo ambiente que se gerou no balneário…os pupilos foram “guerreiros” e saíram a cantar bem alto o nome da sua equipa após a derrota.
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