O jogo que marcou a jornada em que a nossa equipa da série 1 defrontou o F.C. Porto assinalou a pior exibição até ao momento desta equipa. Claramente longe daquilo que é capaz de produzir no campo, a equipa revelou um comportamento que pareceu de «ausência» do próprio jogo, um pouco à semelhança daquilo que ocorreu na jornada anterior.
Apesar de também termos disposto de 2/3 boas oportunidades para fazermos golos, praticamente conseguidas depois do resultado se ter avolumado de forma irremediável, nunca conseguimos soltar-nos da “teia” de passes que o F.C. Porto foi realizando consecutivamente na sua estrutura em 1-2-3-1 utilizando bem a largura do campo e a segurança na posse da bola. Nesta incapacidade fomos cometendo erros sucessivos e quando chegávamos perto já era tarde o que, somado a uns quantos erros nada habituais em nós, fez o resultado de 7-0 surgir «tranquilamente» para o F.C. Porto dentro de uma «intranquilidade» que nunca deixou de existir na nossa equipa. A nossa equipa e todos os que dela fazem parte têm que perceber que para se ser competitivo uma primeira atitude deve existir: não olhar primeiro para o adversário mas sim para o que nós podemos, devemos e queremos fazer…sempre.
Apesar de também termos disposto de 2/3 boas oportunidades para fazermos golos, praticamente conseguidas depois do resultado se ter avolumado de forma irremediável, nunca conseguimos soltar-nos da “teia” de passes que o F.C. Porto foi realizando consecutivamente na sua estrutura em 1-2-3-1 utilizando bem a largura do campo e a segurança na posse da bola. Nesta incapacidade fomos cometendo erros sucessivos e quando chegávamos perto já era tarde o que, somado a uns quantos erros nada habituais em nós, fez o resultado de 7-0 surgir «tranquilamente» para o F.C. Porto dentro de uma «intranquilidade» que nunca deixou de existir na nossa equipa. A nossa equipa e todos os que dela fazem parte têm que perceber que para se ser competitivo uma primeira atitude deve existir: não olhar primeiro para o adversário mas sim para o que nós podemos, devemos e queremos fazer…sempre.
Jogadores presentes: António; David; Tomás; Luís; Pedro; Be; Afonso; Francisco; Beto; Leo.
Sem comentários:
Enviar um comentário