Esta poderia muito bem ter sido uma crónica que retratasse um jogo histórico, quase “heróico” da nossa equipa de Sub-12, contra um forte adversário e provável candidato ao título. No entanto, tal não aconteceu porque o resultado final acabou por destacar o protagonista e colocar-nos num papel secundário…por demais.
À excepção de 2 ou 3 jogadores que se mostraram motivados por um desfio maior, numa superação de si mesmos, o resto do grupo pareceu “anestesiado” por aquilo que o adversário foi jogando. Assim, mesmo perdendo por 3-0 e sendo totalmente dominados na 1ª parte, conseguimos reduzir para 3-1 com um belíssimo golo do Ramos com um pontapé quase do meio campo e ainda fazer o 3-2 com mais um belo golo obtido pelo Beto em jogada individual pelo corredor esquerdo.
Tudo parecia indiciar que a equipa fosse contagiada por tais momentos quase que solitários que nos colocavam de novo no jogo…mas não. Tinham sido 40 minutos a resistir e com intenções amarradas àquilo que o adversário fazia em vez de agirmos sobre o nosso jogo e isso desgastou a equipa a todos os níveis. Então, o 4-2 conseguido quase de imediato foi o suficiente para despoletar tudo de novo. Medo? Nervosismo? Apatia? Todas perguntas erradas…a pergunta correcta é: Porquê? E isso será encontrado dentro de um grupo que sabe, pode e deve fazer muito mais. Um grupo em que cada um tem de acreditar mais em si mesmo e querer/crer mais.
À excepção de 2 ou 3 jogadores que se mostraram motivados por um desfio maior, numa superação de si mesmos, o resto do grupo pareceu “anestesiado” por aquilo que o adversário foi jogando. Assim, mesmo perdendo por 3-0 e sendo totalmente dominados na 1ª parte, conseguimos reduzir para 3-1 com um belíssimo golo do Ramos com um pontapé quase do meio campo e ainda fazer o 3-2 com mais um belo golo obtido pelo Beto em jogada individual pelo corredor esquerdo.
Tudo parecia indiciar que a equipa fosse contagiada por tais momentos quase que solitários que nos colocavam de novo no jogo…mas não. Tinham sido 40 minutos a resistir e com intenções amarradas àquilo que o adversário fazia em vez de agirmos sobre o nosso jogo e isso desgastou a equipa a todos os níveis. Então, o 4-2 conseguido quase de imediato foi o suficiente para despoletar tudo de novo. Medo? Nervosismo? Apatia? Todas perguntas erradas…a pergunta correcta é: Porquê? E isso será encontrado dentro de um grupo que sabe, pode e deve fazer muito mais. Um grupo em que cada um tem de acreditar mais em si mesmo e querer/crer mais.
Jogadores presentes: António; David; Tomás; Luís; Ramos; Pedro; Be; Afonso; Francisco; Zé Maria; Beto.
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