INJUSTO. Esta é a expressão que melhor qualifica o resultado deste jogo. Perante um adversário que procurou também jogar futebol, sem usar a força física como principal arma, a nossa equipa dominou o jogo do início ao fim.
Mesmo com o terreno pesado, os nossos jogadores procuraram sempre jogar a bola pelo chão. Este facto aliado às correcções efectuadas após o último jogo, levou a que o jogo decorresse quase exclusivamente no meio campo adversário. No entanto, quem não marca arrisca-se a sofrer. E foi o que aconteceu. Na primeira parte, o Rio Tinto chegou com perigo à NOSSA BALIZA uma vez, com um remate a rasar o poste, e mesmo assim chegou ao intervalo a ganhar 1 a 0. Foi através de um auto-golo que o adversário adiantou-se no marcador.
Na segunda parte, apenas um lance perigoso, de livre directo: golo, 2 a 0.
Se nós até então criamos situações de golo, apartir do segundo golo encostamos de vez o adversário à baliza. Ainda conseguimos reduzir, mas não fomos a tempo de empatar. O futebol é assim. Nem sempre ganha a melhor equipa em campo.
No entanto, umas palavras aos jogadores. Frustação é o sentimento que devem sentir, mas por não conseguirem ganhar. Jogaram bem! Mereciam a vitória. Não foi possível. A continuar assim elas não tardam em aparecer.
Onze Incial: Gonçalo, Miguel, Souto, Jonas, Puerta, Bernardo, João Eduardo, Pedro Trigo, Rodrigo Lobo, Diogo, Miguel Ângelo. Jogaram ainda: Fipas, Martim.
Marcadores: 1-2 Fipas.
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