- MGC vs Jekus: 6x5 (10 x 8).
Previa-se um jogo quente. Reflexo destas expectativas foram as inúmeras pessoas que se deslocaram ao campo da Ervilha para assistir ao jogo. Desde o ínicio, ambas as equipa demonstraram um bom comportamento, em ambos os campos, contribuindo para uma boa primeira parte, chegando-se ao intervalo com uma igualdade a 3 golos.
Na segunda parte tudo mudou. A meio da segunda parte o jogo ficou manchado. Após dois lances polémicos junto da área dos Jekus, numa altura em que o jogo estava muito equilibrado, sendo incerto o desfecho da eliminatória, os jogadores não souberam controlar os nervos e entraram numa troca de palavras completamente escusadas. Os árbitros conseguiram controlar os ânimos, reatando o jogo, mas passado 1 minuto os jogadores voltaram a perder a cabeça. Num espaço de tempo reduzido ficou estragado um jogo que até então estava a ser um dos melhores jogos presenciados no torneio.
- Melhor Jogador Organização: Francisco Antunes e Francisco Leitão;
- Melhor Jogador Treinador Adversário: Afonso e Toco.
- Gauleses Vs Powerteam: 10x5 ( 21x8)
Os Gauleses entraram em jogo com a eliminatória praticamente resolvida. Os Powerteam procuraram dar melhor imagem do que a demonstrada na primeira mão. E conseguiram. Demonstraram-se muito mais empenhados e concentrados, conseguindo dar luta a uma equipa que se mostrou superior, conseguindo mais uma uma vez marcar muitos golos num jogo.
Melhor Jogador Organização: Nuno Correia e Francisco Pessanha;
Melhor Jogador Treinador Adversário: Rui B. E Cunha e Miguel Dias.

1 comentário:
Era bom que a organização tivesse alguma contenção nos comentários, ou já que se presta a tentar narrar os acontecimentos que o fizesse de uma forma justa e verdadeira.
Quem lê o resumo do jogo Jekus Vs Mgc fica com a ideia que a 2ª parte não passou de uma batalha campal protagonizada por um conjunto de arruaceiros pondo-os a todos no mesmo saco.
Não é verdade, passou-se o que se passou por um comportamento incompreensível e anti desportivo de um dos melhores jogadores do torneio (da equipa do MGC) – que diga-se teve a hombridade de à posteriori se retratar - e por um acumular de atitudes lamentáveis por um jogador que por acaso também é o patrão do organizador e consequentemente é o responsável da empresa que contrata os árbitros e que por acaso também é o anfitrião e que tendo todas estas funções tem responsabilidades acrescidas e como tal o seu comportamento deveria ser eticamente exemplar – ao invés foi o que se viu em vários jogos!
Quanto à arbitragem diga-se que mesma deveria servir de case studie para alguns arbitros da primeira liga, demonstram uma imensa coragem e competência perante situações de grande stress e pressão não tendo influencia no resultado final (eventualmente pode ter ficado algum cartão vermelho por mostrar, compreensível tendo em conta o que se passou em campo)
Faltou ainda acrescentar na referida crónica o excelente jogo que os jogadores de ambas as equipas proporcionaram - penso que seria mais justa esta referencia e não aquela que se dá a entender.
P.Leitão - Jekus
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