Trilogia Leverense
As jornadas 18, 19 e 20, além de representarem três jogos defrontando três dos mais fortes opositores deste campeonato, também têm a particularidade de terem sido disputados sobre as mesmas “quatro linhas” – terreno de jogo do C.U.D. Leverense.
Poderíamos facilmente encontrar outra semelhança entre as jornadas…os resultados. Três derrotas expressivas que devem ser encaradas de forma séria assumindo a qualidade e a superioridade dos plantéis adversários. Isso verificou-se no campo, mas o mais importante a focar prende-se com o que de bom a nossa equipa foi capaz de produzir…e isso, comparativamente aos jogos da primeira volta, foi significativamente positivo. Apresentámos-vos, por isso, esta breve trilogia em forma de crónica.
Frente ao Penafiel a equipa revelou algumas dificuldades perante um adversário que se dispôs em campo numa estrutura táctica diferente: enquanto nós jogámos, grande parte do jogo, em 1-2-3-1 o adversário jogou num 1-3-1-2 com os seus avançados a ocuparem alternadamente faixa e meio consoante o lado da bola. À semelhança do jogo da primeira-mão, a nossa exibição teve períodos da primeira parte muito bons onde poderíamos ter marcado a um remate do José Maria após jogada individual pelo meio. Todavia, os nossos erros individuais (sobretudo nos pontapés de canto contra a nossa equipa) e boas jogadas do adversário acabaram por ditar a vantagem construída pelo adversário no jogo. Ainda assim a nossa segunda parte foi muito positiva, sempre à procura do golo e acabámos por sofrer mais golos num momento do jogo em que arriscávamos tudo (aí já a jogar em 1-3-1-2) … queríamos tanto o golo! Não fomos felizes.
As jornadas 18, 19 e 20, além de representarem três jogos defrontando três dos mais fortes opositores deste campeonato, também têm a particularidade de terem sido disputados sobre as mesmas “quatro linhas” – terreno de jogo do C.U.D. Leverense.
Poderíamos facilmente encontrar outra semelhança entre as jornadas…os resultados. Três derrotas expressivas que devem ser encaradas de forma séria assumindo a qualidade e a superioridade dos plantéis adversários. Isso verificou-se no campo, mas o mais importante a focar prende-se com o que de bom a nossa equipa foi capaz de produzir…e isso, comparativamente aos jogos da primeira volta, foi significativamente positivo. Apresentámos-vos, por isso, esta breve trilogia em forma de crónica.
Frente ao Penafiel a equipa revelou algumas dificuldades perante um adversário que se dispôs em campo numa estrutura táctica diferente: enquanto nós jogámos, grande parte do jogo, em 1-2-3-1 o adversário jogou num 1-3-1-2 com os seus avançados a ocuparem alternadamente faixa e meio consoante o lado da bola. À semelhança do jogo da primeira-mão, a nossa exibição teve períodos da primeira parte muito bons onde poderíamos ter marcado a um remate do José Maria após jogada individual pelo meio. Todavia, os nossos erros individuais (sobretudo nos pontapés de canto contra a nossa equipa) e boas jogadas do adversário acabaram por ditar a vantagem construída pelo adversário no jogo. Ainda assim a nossa segunda parte foi muito positiva, sempre à procura do golo e acabámos por sofrer mais golos num momento do jogo em que arriscávamos tudo (aí já a jogar em 1-3-1-2) … queríamos tanto o golo! Não fomos felizes.
Resultado: Kick Off – 0 x Penafiel – 4.
Contra o F.C. Porto a história foi um pouco diferente. A equipa iniciou o jogo muito bem e a alegria demonstrada a jogar esse jogo acabou por traduzir-se também em golos. Um através da conversão de uma grande penalidade e outro numa colocação rápida da bola em jogo após sofrermos uma falta próximo do meio campo – o Gonçalo e o Filipe foram os autores de dois momentos em que o colectivo foi objectivo, perspicaz e produtivo. Este golos deram-nos outro ânimo embora mais uma vez, quanto mais arriscávamos mais vulneráveis ficávamos ao adversário.
Resultado: F.C. Porto – 7 x Kick Off – 2.
Resultado: F.C. Porto – 7 x Kick Off – 2.
Por último, já contra o Leixões, a equipa foi capaz de criar muitas dificuldades ao adversário e logo na primeira parte acertámos com a bola no poste após um remate do José Roberto em que um opositor desviou de cabeça para o poste. Mas bastaram 20 minutos para sofrermos uma desvantagem significativa de 3 golos em que defensivamente não aguentámos a pressão. Este foi um jogo de ataques rápidos constantes de parte a parte, “muito partido”, que nos fez sofrer 3 golos resultantes de contra-ataques após estarmos em boa posição para a criação da finalização.
Resultado: Kick Off – 0 x Leixões – 5.
Resultado: Kick Off – 0 x Leixões – 5.
Faltam duas jornadas…
Sem comentários:
Enviar um comentário