Justiça e Injustiça…coisas do Futebol
De caneta em punho faz-se um esforço para não a deixar repousar no silêncio do não dito face à dificuldade sentida em relatar uma história que não teve um fim desejado, e mais do que isso, não teve um fim justo e em que o protagonista saiu malogradamente derrotado (apesar do empate). Bastou ver a alegria e regozijo nos rostos dos adversários e as lágrimas, algumas de esforço outras sentidas, nos rostos dos nossos jogadores, para perceber que aquele empate teve sabor a vitória para o Inter e sabor a derrota para a Kick Off. Sentimento legítimo face ao que se passou no jogo.
Desde cedo se constatou que íamos ter dificuldades no 1x1 com os adversários, que, não raras vezes, nos travavam com faltas. Todavia, a frescura e a clarividência de um resultado em aberto e muito tempo para jogar marcou uma primeira parte em que dominámos muito e apesar de complicarmos em determinadas acções defensivas fomos sempre a equipa que construi verdadeiras oportunidades de golo com vários jogadores a aparecerem isolados e em excelente posição para assistir ou finalizar, tanto pela direita (Bernardo e Filipe), meio (José Maria e Gonçalo) ou esquerda (Diogo e Bernardo). Demorou, mas próximo dos 20 minutos, após remate à trave do José Maria, a bola sobra para a esquerda e num belo movimento ofensivo o Bernardo coloca justiça no resultado (1-0).
Sem quase nada ter feito para igualar a partida e resultado dessas acções defensivas menos conseguidas, os nossos jogadores hesitam na saída a uma bola na zona central e na confusão a bola é colocada entre o guarda-redes e os defesas para um adversário no choque com o nosso guarda-redes desviar a bola para golo. Pouco depois veio o intervalo.
A segunda parte trouxe uns minutos iniciais em que a nossa equipa apostou nos caminhos errados, apostando no 1x1 onde quase sempre eram travados em falta (muitas inadmissíveis de não serem no mínimo repreendidas pelo árbitro) e apesar de chegarmos próximo da baliza adversária não criámos oportunidades de golo iminentes. O adversário foi acreditando à medida que subíamos mais no terreno e chegou um pontapé de canto para se verificar uma eficácia total…2-1, estávamos a perder.
Ainda com muito tempo para jogar a equipa empurrou o adversário e soube travar os seus contra-ataques, sempre com uma atitude extraordinária, mas o jogo teimava a não nos sorrir em golos e só valendo a persistência nos vários cantos que tivemos durante o jogo conseguimos chegar à igualdade pelo oportunismo na área do Gonçalo.
A relação de justiça e injustiça no Futebol é muito subjectiva e o certo é que os adversários foram eficazes no ataque aproveitando bem as oportunidades que tiveram enquanto que nós dominámos e não concretizámos o que criámos.
Vamos levantar a cabeça e ter confiança nos próximos jogos, porque jogámos bem e o suficiente para vencer. Temos a obrigação de mostrar a mesma atitude e capacidade ofensiva olhando para os 15 pontos que ainda faltam disputar e não para o adversário que defrontamos…já vimos que nem sempre o melhor classificado vence.
GOLOS:
1-0 Bernardo Moreira; 2-2 Gonçalo Carvalho.
EQUIPA:
António Ribeiro; Luís Arteiro; Tomás Lopes; José Maria; Diogo Brandão; Bernardo Moreira; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: José Roberto; Guilherme Gavina; Filipe Costa.
De caneta em punho faz-se um esforço para não a deixar repousar no silêncio do não dito face à dificuldade sentida em relatar uma história que não teve um fim desejado, e mais do que isso, não teve um fim justo e em que o protagonista saiu malogradamente derrotado (apesar do empate). Bastou ver a alegria e regozijo nos rostos dos adversários e as lágrimas, algumas de esforço outras sentidas, nos rostos dos nossos jogadores, para perceber que aquele empate teve sabor a vitória para o Inter e sabor a derrota para a Kick Off. Sentimento legítimo face ao que se passou no jogo.
Desde cedo se constatou que íamos ter dificuldades no 1x1 com os adversários, que, não raras vezes, nos travavam com faltas. Todavia, a frescura e a clarividência de um resultado em aberto e muito tempo para jogar marcou uma primeira parte em que dominámos muito e apesar de complicarmos em determinadas acções defensivas fomos sempre a equipa que construi verdadeiras oportunidades de golo com vários jogadores a aparecerem isolados e em excelente posição para assistir ou finalizar, tanto pela direita (Bernardo e Filipe), meio (José Maria e Gonçalo) ou esquerda (Diogo e Bernardo). Demorou, mas próximo dos 20 minutos, após remate à trave do José Maria, a bola sobra para a esquerda e num belo movimento ofensivo o Bernardo coloca justiça no resultado (1-0).
Sem quase nada ter feito para igualar a partida e resultado dessas acções defensivas menos conseguidas, os nossos jogadores hesitam na saída a uma bola na zona central e na confusão a bola é colocada entre o guarda-redes e os defesas para um adversário no choque com o nosso guarda-redes desviar a bola para golo. Pouco depois veio o intervalo.
A segunda parte trouxe uns minutos iniciais em que a nossa equipa apostou nos caminhos errados, apostando no 1x1 onde quase sempre eram travados em falta (muitas inadmissíveis de não serem no mínimo repreendidas pelo árbitro) e apesar de chegarmos próximo da baliza adversária não criámos oportunidades de golo iminentes. O adversário foi acreditando à medida que subíamos mais no terreno e chegou um pontapé de canto para se verificar uma eficácia total…2-1, estávamos a perder.
Ainda com muito tempo para jogar a equipa empurrou o adversário e soube travar os seus contra-ataques, sempre com uma atitude extraordinária, mas o jogo teimava a não nos sorrir em golos e só valendo a persistência nos vários cantos que tivemos durante o jogo conseguimos chegar à igualdade pelo oportunismo na área do Gonçalo.
A relação de justiça e injustiça no Futebol é muito subjectiva e o certo é que os adversários foram eficazes no ataque aproveitando bem as oportunidades que tiveram enquanto que nós dominámos e não concretizámos o que criámos.
Vamos levantar a cabeça e ter confiança nos próximos jogos, porque jogámos bem e o suficiente para vencer. Temos a obrigação de mostrar a mesma atitude e capacidade ofensiva olhando para os 15 pontos que ainda faltam disputar e não para o adversário que defrontamos…já vimos que nem sempre o melhor classificado vence.
GOLOS:
1-0 Bernardo Moreira; 2-2 Gonçalo Carvalho.
EQUIPA:
António Ribeiro; Luís Arteiro; Tomás Lopes; José Maria; Diogo Brandão; Bernardo Moreira; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: José Roberto; Guilherme Gavina; Filipe Costa.
Sem comentários:
Enviar um comentário