quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

SUB 10: KICK OFF – 1 x C.D. TROFENSE – 1

Jogo déjà vu

Para síntese da 16ª jornada disputada entre a equipa da Kick Off e a equipa do Trofense poder-se-ia dizer que a história do jogo da primeira volta praticamente se repetiu neste. As diferenças foram muito menores que as semelhanças e talvez se resumissem unicamente ao verificar em campo de um Trofense mais tranquilo a defender do que na primeira volta – obstáculo que foi bem contornado pela paciência por parte da nossa equipa na organização dos ataques (sobretudo na primeira parte) à sua baliza – e, também, a ter sido desta vez a nossa equipa a primeira a marcar.
Em tudo o resto parecia “déjà vu” vezes e vezes sem conta: a nossa equipa mais dominadora, mais atrevida no ataque, mais criadora de situações claras de golo.
A primeira parte terminou com um 0-0 justo face ao futebol praticado pelas duas equipas, num jogo equilibrado e sem flagrantes oportunidades de golo. A segunda parte já trouxe consigo um jogo mais aberto e revelador de grande vontade da nossa equipa materializar em golos uma maior capacidade colectiva e ofensiva. O que acabou por suceder. Poucos minutos decorridos e golo marcado pelo avançado com boa troca de bola entre os nossos jogadores.
A equipa não recuou e foi à procura de criar mais oportunidades, mas o último passe ou remate não foram certeiros. Já contra a corrente do jogo o Trofense aproveitou para igualar o marcador num lance rápido que prontamente teve resposta…últimos minutos de jogo “foram todos da nossa equipa” e poderíamos ter marcado pelo menos mais um golo a remate à trave (novamente) do nosso avançado…não fomos felizes e ficámos só com um ponto nesta jornada.
O campeonato continua e a equipa, ao não perder este jogo, continua no bom caminho na procura de melhorar os resultados obtidos na primeira volta...e ainda há muitos pontos para disputar.


GOLOS:
1-0 Gonçalo Carvalho.

EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; Diogo Brandão; Filipe Costa.
Jogaram ainda: António Ribeiro; Bernardo Moreira; José Roberto; Francisco Lima; Gonçalo Sanches.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

JOGOS DE TREINO

No próximo dia 1 de Março, Sábado, a nossa escola irá realizar um encontro com a escola de futebol Hernâni Gonçalves. Este encontro será para os seguintes escalões: Sub 12 e sub 8.
No escalão sub 12, a nossa escola será representada pelo núcleo do Clube Inglês.
No escalão sub 8, a nossa escola será representada pela equipa de pré-competição.
Boa sorte para as duas.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

SUB 8: KICK OFF-22 X INFESTA-1

A nossa equipa de sub 8, a de pré-competição, realizou este Sábado um jogo de treino contra uma equipa do Infesta, jogo que ganhou com um claro 22 a 1. No entanto, mais importante que o resultado, foi a exibição. Apesar da idade, os nossos pequenotes já demonstram em campo uma boa organização, principlamente no plano ofensivo, onde já realizam combinações e jogadas muito interessantes.
Para breve terão mais jogos, contra adversários mais competitivos. Esperam-se vitórias, esperam-se derrotas. Mas mais importante que isso, esperamos que sirvam para melhorarem o seu jogo, para que assim, de jogo em jogo, se tornem cada vez melhores, cada vez mais fortes, cada vez mais EQUIPA.
Parabéns Sub-8.

SUB12 A: KICK OFF- 11 X F.C. MAIA-1

CAMPEÕES, CAMPEÕES, NÓS SOMOS CAMPEÕES!!!
Agora sim, somos campeões! Podemos perder os próximos dois jogos que já não faz diferença. O campeonato já não nos foge.
O jogo contra o Maia não se adivinhava difícil. No entanto, durante a semana deparamo-nos com uma situação que nos poderia criar problemas: o nosso único guarda-redes não estaria disponível. A unica solução que encontramos foi colocar o Pedro Santos, nosso melhor marcador, na baliza. Sem experiência nenhuma nesta posição, seria fundamental que a equipa jogasse concentrada para que não surgissem situações de finalização junto da nossa baliza.
Indo contra tudo o que planeamos, a primeira jogada de perigo foi junto da nossa baliza. Resultado: golo do FC Maia. Pela primeira vez no campeonato estavamos a perder. No entanto o golo acordou a equipa. Em poucos minutos marcamos 3 golos. Com dois golos de vantagem a equipa acalmou, o que contribuiu para uma aumentar da vantagem. Chegamos ao intervalo a ganhar por 5 a 1.
Na segunda parte o rumo do jogo manteve-se. A equipa trocava bem a bola o que permitiu criar sucessivas situações de golo junto à baliza adversária. Mesmo assim, o FC Maia conseguiu criar duas situações de golo isoladas, ambas muito bem defendidas pelo Pedro.
Foi um bom jogo da nossa equipa.
Resultado final: 12 a 1.
Marcadores:
Diogo Moreira-4; Eduardo Silva-4; João Souto-1; Miguel Freitas-1; Martim Gomes-2

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Sub 8: Kick Off x Infesta

No próximo Sábado, dia23 de Março, a equipa de pré-competição ( sub 8) vai realizar um jogo de treino contra a equipa do Infesta. O jogo terá lugar no campo de futebol de 7 do Colégio Alemão pelas 11 horas.

SUB 10: MAIA – 6 X KICK OFF – 1

“Cada tiro cada melro”

Na última crónica deixámos a antevisão para esta 15ª jornada da necessidade em ter que ultrapassar outras dificuldades e contra um adversário que iria sobretudo testar a nossa atitude…a verdade é que revelámos uma atitude que oscilou muito durante toda a partida e que não foi capaz de envolver toda a equipa em momentos importantes de tal forma que a derrota, mesmo pesada, foi justa.
O jogo teve um início bastante prometedor por parte da nossa equipa, que entrou concentrada e organizada conseguindo anular os ataques do adversário e procurando avançar no terreno de maneira a jogar próximo da baliza do adversário. Todavia isso só durou poucos minutos porque em quase todas as jogadas construídas pelo Maia houve eficácia na concretização e erros clamorosos da nossa equipa.
Primeira jogada de ataque rápido onde não fomos organizados após um dos nossos defesas ter sido ultrapassado por um dos adversários com a bola junto à linha final e primeiro golo sofrido, infeliz, num remate ao primeiro poste em que o nosso guarda-redes não conseguiu segurar a bola e a dirigiu para o interior da baliza. Este golo deconcentrou a equipa e logo na oportunidade seguinte, mesmo com o nosso guarda-redes a defender a bola para a frente, numa recarga após marcação de pontapé de canto, o Maia ampliou para 2-0. O golo seguinte pôs fim definitivo às aspirações da nossa equipa, surgindo de um lance caricato onde a bola é bombeada para a área e após hesitar na saída à bola e a deixar bater no chão uma primeira vez, o nosso guarda-redes perdeu a noção do espaço e sofreu um “chapéu” nada intencional mas que significou o 3-0 no jogo.
O 4-0 no final da primeira parte iria assinalar um dos piores jogos até então realizado, com a equipa a não ter frescura e força animica para reagir após ter iniciado bem a partida.
A segunda parte já trouxe consigo uma equipa mais arrojada no ataque mas inconsequente e a cometer muitos erros defensivos que resultaram em mais dois golos para adversário. Já próximo do final do jogo conseguimos mostrar um pouco daquilo que poderíamos ter sido (mas não fomos) e só de bola parada (num pontapé livre) marcámos nosso único golo (por intermédio de Diogo).
Num jogo em que cada remate à nossa baliza foi praticamente sinónimo de golo resta-nos levantar a cabeça e encarar o próximo jogo como uma opotunidade para corrigir e mehorar.

GOLOS:
6-1 Diogo Brandão.

EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; José Roberto; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: António Ribeiro; Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Sub 12 B: AC ALFENENSE – 9 X C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCB – 2

Derrota pesada


Defrontamos neste jogo uma das equipas teoricamente mais fortes do campeonato. Independentemente do valor do adversário, os nossos jogadores sabem que o principal objectivo passa pela evolução do nível de jogo da equipa e de cada jogador individualmente; sermos melhores “hoje” do que fomos “ontem” e sermos melhores no futuro do que somos no presente.
Iniciamos a partida como habitualmente, em 1:2:3:1, procurando defender bem e atacar rápido e eficazmente. Infelizmente, logo no segundo minuto de jogo o Alfenense marcou o primeiro golo, através de um livre directo executado com grande violência.
No restante da 1ª parte, o Alfenense confirmou que tem uma boa equipa com alguns bons valores individuais, no entanto a KickOff, organizada defensivamente e com uma excelente entreajuda conseguiu conter a maioria das investidas ofensivas adversárias. Os adversários conseguiram, no entanto, concretizar mais dois golos, ambos após situações de bola parada – um livre directo interceptado por nós, mas com a bola a sobrar para um adversário que só precisou encostar a bola na baliza; e o terceiro golo através de um pontapé de grande penalidade cometido. Ofensivamente, por várias vezes criamos situações ameaçadoras e assim conseguimos concretizar duas grandes penalidades por faltas cometidas sobre Manuel Puerta e sobre Gonçalo Carvalho. Tiago Costa e Rodrigo Nogueira, chamados a converter não falharam. Assim chegamos ao intervalo a perder por 3 a 2.
Na segunda parte o Alfenense mudou completamente a forma de jogar. Manteve o sistema (como nós em 1:2:3:1), mas em vez de privilegiar um jogo colectivo concentrou todas as iniciativas ofensivas num único jogador. Esse jogador fez um jogo muito bom tendo conseguido vários golos e contribuído de forma decisiva para o avolumar do resultado. Nós arriscamos tudo, tendo colocado mais um avançado, mas as alterações não foram suficientes para melhorar significativamente o nível de jogo da nossa equipa.
Assim terminou o jogo com um resultado que não espelha o que se passou durante os 60 minutos, sobretudo se tivermos em conta a excelente primeira parte realizada.

GOLOS:
Tiago Costa -1; Rodrigo Nogueira - 1

Sub 12 A: E. F. HERNÂNI-2 X E.F. KICK OFF-3

Quase quase campeões!
É pena o nosso campeonato não ter mais jogos destes. Foi um jogo emocionante, com golos e com uma boa exibição colectiva da nossa parte.
Todos os jogadores sabiam que este jogo era importante para o desfecho do campeonato. A equipa adversária precisava de ganhar por mais de dois golos de diferença para poder passar para primeiro lugar. A nós, bastava um empate para que depois pudessemos jogar o normal nos restantes jogos que faltavam. No entanto nós queríamos mais, queríamos ganhar para que assim não restassem dúvidas da nossa qualidade, para que assim não restassem dúvidas que somos a melhor equipa deste campeonato.
Ao longo de toda a semana os treinos incidiram no aspecto que se tinha vindo a revelar o mais fraco no nosso jogo: o meio campo. Tirando o Souto, ambos os nossos jogadores ( Pedro Trigo e Rodrigo) haviam demonstrado incapacidade para se assumirem como médios centros da equipa, que organizassem o jogo e ao mesmo tempo defendessem bem. Este problema poderia ter sido agravado pelo facto do jogo adversário depender quase exclusivamente do seu jogador do meio-campo. A nossa estratégia iria depender da exibição do nosso meio-campo. Pois bem, quer o Rodrigo (na primeira parte), quer o Pedro (na segunda) não só conseguiram limitar a acção do nº 10 adversário, realizando um excelente trabalho defensivo, como conseguiram enquadrar-se nas acções ofensivas da equipa, criando desequilíbrios muito bem aproveitadas pelos nossos laterais.
A equipa apresentou-se no habitual 1-2-3-1, e desde o início tomou conta do jogo. Durante grande parte do primeiro tempo tivemos a bola em nosso poder, o que levou a sucessivas situações de perigo junto à área adversária. Não foi com surpresa, que abrimos o marcador, com um excelente remate de fora da área do Pedro Santos, após este se libertar da feroz, mas legal, marcação de que era alvo (uma constante durante o jogo todo). A equipa adversária conseguiu no entanto o empate, num dos dois remates que efectuou ao longo dos primeiros 30 minutos. Ambas as situações resultaram de contra-ataques após perda da bola em lances de bola parada a nosso favor. Aliás, estes foram os nossos únicos erros defensivos colectivos.
Para a segunda parte, o adversário procurou aumentar a pressão sobre nós. Tentou ter a bola em seu poder, algo que raramente lhes foi permitido. Perante tal incapacidade, arriscaram tudo ao colocar o seu maior jogador no ataque, passando a jogar em 1-3-1-2. Esta mudança deu-nos o jogo. Perante a excelente exibição do Souto e do João Freitas, optamos por manter a igualdade numérica na nossa defesa. Esta, no entanto, era aparente, já que os nossos alas, perante iminência de jogo directo fechavam à zona no centro dando o apoio aos centrais. No entanto, acabamos por sofrer um golo. A Confiança era tal que mesmo com este golo a nossa estratégia não mudou. Tinhamos um guarda-redes que apesar de ter sorfido dois golos apenas tinha defendido 3 remates, sendo apenas um perigoso. Liderou sempre bem a defesa e soube sempre optar bem na primeira fase de construção de jogo. Os nossos centrais mostravam-se quase intransponíveis. Uma excelente exibição (quer a atacar, quer a construir). O Pedro Trigo não só anulava o nº10 adversário como ganhava confiança para pautar o jogo. O adversário passava a jogar um contra um para o Diogo, Pedro Santos e Eduardo, que por sinal são fortissimos no 1x1. A única coisa que precisavamos fazer era jogar bem. Foi o que fizemos. Inúmeras vezes o Mário saiu a jogar com o centrais, chamando assim a equipa adversária, e consequentemente aumentando o espaço na defesa adversária. Em 5 minutos, através do Diogo e do Pedro demos a volta ao resultado.
Tal como iniciei, um jogo fantástico da nossa equipa. Durante 60 minutos a nossa equipa foi realmente uma EQUIPA. Realço que esta exibição apenas foi possível devido à qualidade do nosso adversário.
PARABENS EQUIPA!!
Golos: Pedro Santos 2; Diogo Moreira 1.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

SUB 10: KICK OFF - 7 X SALGUEIROS - 1

Confirmação de superioridade

À 14ª Jornada enfrentávamos o adversário que até àquela fase do campeonato tínhamos vencido pela maior diferença de golos. Talvez por isso, a equipa entrou em campo com muita confiança, roçando algumas vezes o excesso, de forma a nem sempre escolher os melhores caminhos para a baliza esperando do adversário as mesmas facilidades do primeiro encontro realizado entre as duas equipas.
A primeira parte foi melhor jogada em termos colectivos porque envolveu mais vezes toda a equipa nas jogadas construídas, o ataque foi mais continuado e mais indirecto permitindo mais posse de bola e obrigando o adversário a jogar mais recuado em áreas próximas da sua baliza. A equipa chegou ao primeiro golo quando o relógio apontava os 10 minutos de jogo, com uma bela jogada pela direita do José Maria com cruzamento para o segundo poste e após remate de Roberto intersectado em cima da linha de golo, Gonçalo, à ponta de lança, remata cruzado sem hipótese de defesa. O mesmo marcador viria pouco depois a bisar na partida numa boa arrancada pela faixa direita.
A vencer por 2-0, a equipa praticamente acampou no meio campo adversário e o 3-0 surgiu através de uma boa investida individual dentro da área do adversário pelo Roberto que, com muita calma e classe, tira um defesa da sua frente e desvia a bola para golo enganando por completo o guarda-redes.
Na segunda parte a equipa jogou mais em ataque rápido e em contra-ataque, porque subiu mais no terreno e conquistou mais bolas em zonas já próximas da baliza a alvejar. À semelhança da primeira parte, o golo surgiu para lá dos 10 minutos decorridos e num lance caricato onde o guarda-redes deixa a bola passar por baixo do pé ao tentar recepcionar um passe. Imediatamente a seguir foi a nossa vez de cometer um erro individual comprometedor na defesa, aproveitado pelo Salgueiros para marcar o seu golo de honra. A equipa recompôs-se e marcou dois golos muito semelhantes com duas excelentes assistências do Guilherme que colocou a bola nas costas da defesa e, primeiro pelo Bernardo e depois pelo Francisco, ampliou a vantagem para uns expressivos 6-1.
“Ao cair do pano” o Diogo carimbou o resultado final em 7-1 após marcação de um pontapé de canto à maneira curta onde contou com a ajuda, novamente, do guarda-redes adversário.
Próximo jogo coloca outras dificuldades e será sem dúvida um bom teste à capacidade e atitude da equipa que já revelou conseguir ultrapassar grandes obstáculos.


GOLOS:
1-0 Gonçalo Sanches; 2-0 Gonçalo Sanches; 3-0 José Roberto; 4-0 A.G.; 5-1 Bernardo Moreira; 6-1 Francisco Lima; 7-1 Diogo Brandão.

EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Maria; José Roberto; Gonçalo Sanches.
Jogaram ainda: Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa; Francisco Lima.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCB – 1 x C.D. TROFENSE – 2

Equilíbrio

“Resultado pior que a exibição!”, ou “Jogadores mereciam melhor!” são afirmações que poderiam ilustrar aquilo que se passou neste jogo.
As duas equipas dispuseram-se em campo com dois sistemas de jogo diferentes. A nossa no habitual 1:2:3:1 e o Trofense num 1:3:2:1. O Maia no nosso último jogo dispôs-se da mesma forma e colocou-nos muitas dificuldades pela superioridade numérica que dispunham na zona central do terreno. Durante a semana falamos e treinamos bastante sobre esta situação, com vista à cobertura defensiva, às compensações e trocas posicionais. Assim, este jogo foi um teste àquilo que trabalhamos com vista ao nosso principal objectivo – evoluir.
Entramos no jogo a dominar e logo aos dois minutos inauguramos o marcador, através de Tiago Costa, isolado por Ricardo Parente num bom passe. O Trofense igualou aos 13 minutos depois de uma jogada pela direita, com um cruzamento rasteiro a cruzar toda a nossa área passando por vários dos nossos jogadores, e um jogador a marcar ao 2º poste. O jogo prosseguiu com as duas equipas a praticarem um bom futebol e a criarem boas oportunidades de golo, sem que fossem conseguidos mais golos até ao intervalo.
Na segunda parte o equilíbrio continuou a ser a nota dominante, sendo que dispusemos de mais oportunidades de golo que o Trofense. No entanto, quem marcou foi mesmo o nosso adversário, numa jogada que se iniciou numa falta a meio campo e com a nossa equipa, apesar de bem posicionada, a permitir demasiado espaço a um jogador à entrada da área. Este dominou, olhou e rematou sem que ninguém o pressionasse. Depois do golo tentamos chegar ao empate mas não o conseguimos.
Não foi um jogo “maluco”, de muita correria e precipitação. A Kick Off fez um jogo equilibrado, racional e “maduro” que indicia que a evolução está mesmo a acontecer. Realizamos uma das nossas melhores exibições frente ao actual terceiro classificado e ficamos claramente com a sensação que se jogássemos sempre assim teríamos com certeza mais pontos.

GOLO:
Tiago Costa (1)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

SUB 12 AKick Off-10 x Trofense B-3

Este foi sem dúvida o nosso pior jogo para o campeonato. Apesar do resultado transmitir uma diferença abismal entre as equipas ( o que não deixa de ser verdade) a nossa equipa fez um jogo mau. Em termos defensivos estivemos muito abaixo do que temos demonstrado nos últimos jogos. Não fomos uma equipa coesa e concentrada. Realizamos muitos erros não forçados que levaram a sobressaltos perfeitamente escusados. Em termos ofensivos não estivemos bem como equipa. A maior parte dos problemos que tivemos neste jogo foram resolvidos em lances individuais. Estes prevaleceram sobre as acções colectivas. Os nosso jogadores não estiveram bem na tomada de decisão, o que influenciou negativamente a nossa forma de jogar. Creio no entanto que este factor pode adver de uma certa fadiga, não fisica, mas mental. Foi uma semana intensa, com muitos jogos, alguns deles com alguma pressão. Esta possibilidade faz com que esta próxima semana de treinos tenha que ser bem planeada, visto que o jogo que decidirá campeonato é já no próximo Sábado.
Neste jogo tenho a destacar a prestação do Eduardo, que marcou 5 golos e esteve nos lances dos restantes, do Mário Nora, que não teve culpa alguma nos golos sofridos e que evitou mais dois ou três, e claro o João Souto, pois foi o único jogador que conseguiu colocar ordem no nosso meio campo. Só quando o João subiu para médio centro a nossa equipa conseguiu demonstrar o jogo que a caracteriza: futebol apoiado, com mudanças constantes de flanco, segura em posse de bola, quer na construção, quer na transição.

Marcadores:
Eduardo-5; Pedro Santos-2; Martim-2; Diogo-1.

3º L UGAR HERNÂNI CUP 2008




No passado dia 4 de Fevereiro, a Kick Off participou na Hernâni Cup 2008 no escalão de sub 12, onde alcançou o 3º lugar em 8 possíveis.
A nossa escola de futebol ficou inserida no grupo Grupo C, constituído pelas seguintes equipas: Kick Off, Selecção de Cartagena, Bairro Falcão, Imortal de Albufeira. Nesta primeira fase, todas as equipas jogavam contra todas, em jogos de 30 minutos. O primeiro classificado do grupo disputava com o outro primeiro o primeiro lugar no torneio, o segundo contra o segundo, e assim sucessivamente.
O nosso primeiro jogo, dia 4 de manhã, foi contra o Imortal, jogo que vencemos por 3 a 0. Nesse mesmo dia, da parte da tarde, jogamos contra o Cartagena. Este foi sem dúvida o jogo mais equilibrado que tivemos em toda a nossa época. Tratava-se de uma selecção, logo, os melhores jogadores de Cartagena estavam presentes. Este jogo criou muita expectativa entre todos os presentes, pois era considerada como a final antecipada. Pois bem, as expectativas não foram em vão. Foi sem dúvida um grande jogo, muito bem jogado, onde a nossa equipa foi desde o início até ao fim, a mehor equipa em campo, com mais posse de bola, com mais situações de finalização. Infelizmente não conseguimos marcar, tendo sido o resultado final de 0 a 0. As decisões finais do grupo ficaram para o último jogo: Bairro Falcão.
Este último jogo foi uma desilusão. Não só a equipa entrou mal em jogo, como as escolhas iniciais não foram as melhores. Rapidamente a equipa viu-se a perder por 1 a 0. A pressão que de seguida fizemos provocou inúmeras situações de golo que não aproveitamos. Em conta-ataque sofremos o segundo golo. Sem nunca desistir, a nossa equipa conseguiu ainda chegar ao empate, mantendo a época sem derrotas, mas insuficiente para ir disputar o trofeu. Tivemos que nos contentar com a disputa do 3º e 4º lugar contra o Arcozelo.
No último jogo do torneio batemos o 2º classificado do outro grupo por uns claros 5 a 0. A final foi disputada pelo Cartagena e pela Escola Hernâni, jogo ganho pelos espanhois por 3 a 0. De destacar que o Diogo Moreira foi considerado pelos treinadores em competição como o melhor jogador do torneio no escalão de sub 12.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

IIIº TORNEIO CIDADE DO PORTO

Marinhas bateu F.Pires na Final
Sucesso A equipa da casa "ganhou" pela organização

"O Marinhas conquistou o III Torneio Cidade do Porto, vencendo, na final, a equipa da Escolinha de Fernando Pires, por 3-2, num dos jogos mais espectaculares do torneio. Antes, nas meias-finais, a equipa organizadora – E.F. Kick Off – perdeu o terceiro lugar para o Vilanovense, que venceu o encontro por 3-0."
"Disputado em duas jornadas, que decorreram ontem (segunda-feira dia 04/02/2008) e anteontem no Clube Inglês, a prova de futebol de sete, destinada a jogadores sub-10, incluiu, além das quatro equipas já citadas, o Vizela, o Paços de Ferreira, o Esfuma (Madeira) e o Vianense."
In "O JOGO" (06/02/2008)

À parte os destaques do Jornal, a nossa Escola está orgulhosa por, mais uma vez, poder realizar um torneio onde os seus alunos/jogadores se tenham divertido e aprendido mais, isto a jogar aquilo que mais gostam...que é jogar futebol.
Neste torneio a Kick Off apresentou muitos jogadores novos comparativamente à edição anterior, tendo este torneio servido sobretudo para adquirir experiência e que ainda assim nos conduziu a um honroso quarto lugar.
Assim sendo, a Equipa foi representada por:
- Miguel Varzim e Henrique Pereira (guarda-redes);
- Tomás Lopes e Luís Arteiro (defesas);
- Bernardo Moreira, Guilherme Gavina, José Maria, Diogo Brandão, Pedro Rodrigues (médios);
- Francisco Lima, Gonçalo Carvalho, Filipe Costa (avançados).

SUB 10: PASTELEIRA – 1 X KICK OFF – 3

Vitória só com golos à segunda

Em fase de vitórias a equipa da Kick Off enfrentou à 13ª jornada o último classificado do momento – a equipa da Pasteleira – adversário que na primeira volta nos tinha feito suar muito para alcançar os três pontos.
O jogo teve início bem cedo pela manhã e, talvez por isso, apanhou as duas equipas algo “adormecidas”, tanto por permitirem ao opositor criar oportunidades próximo das balizas defendidas e também por falharem boas situações de finalização. Assim sendo, a primeira parte não foi muito bem jogada, sem golos marcados, com a melhor oportunidade a pertencer à equipa da casa num contra-ataque em que o nosso guarda-redes detém o remate e desvia a bola para pontapé de canto, isto quando a nossa equipa já revelava maior domínio no jogo e capacidade para conquistar os três pontos.
O intervalo chegou com um 0-0 que não interessava à nossa equipa e o objectivo concentrava-se então na concretização das nossas oportunidades e uma construção de jogo mais objectiva e envolvendo os jogadores em toda a largura do campo.
Não poderíamos ter um início melhor, com a equipa a impor-se minuto a minuto e com o primeiro golo marcado de um ângulo difícil pelo Gonçalo aos 32 minutos. A equipa encontrou o caminho para os golos e passados 5 minutos fez o 0-2 por intermédio do José Maria. A equipa da Pasteleira sentiu os golos sofridos e logo aos 40 minutos com uma bela jogada envolvendo avançados, médio centro e médio ala, Diogo faz o 0-3 e sentencia a partida. A equipa passou a arriscar mais e a desconcentrar-se nas tarefas defensivas permitindo numa reposição de bola pela linha lateral (como tinha acontecido no nosso primeiro golo) que um dos adversários encontrasse espaço para desferir um remate sem hipótese para o nosso guarda-redes. Nada que colocasse em perigo a nossa vitória uma vez que passámos os últimos minutos de jogo próximo da baliza do adversário e aos 45 minutos ainda enviámos uma bola à trave num cabeceamento por intermédio do Filipe.
Bom espectáculo a que se assistiu e nota positiva para a equipa…pena os golos marcados terem surgido à segunda, ou melhor, só na segunda parte do jogo.
GOLOS:
0-1 Gonçalo Sanches; 0-2 José Maria; 0-3 Diogo Brandão.

EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; Bernardo Moreira; Diogo Brandão; Filipe Costa.
Jogaram ainda: José Maria; Gonçalo Sanches; Francisco Lima.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

26/01/2008 - O empate ao nosso alcance

FC MAIA – 3

C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCB – 2


Na primeira volta o Maia venceu o jogo por 3 a 0. Desta vez procuramos fazer melhor, o que foi sem dúvida conseguido. No entanto, ponderando o valor da nossa equipa e o que efectivamente realizaram, deve ser exigido mais e melhor aos nossos jogadores.
O Maia apresentou-se em 1:3:2:1 e nós em 1:2:3:1. O facto de eles terem 2 médios centro contra apenas 1 nosso levou a muitos desequilíbrios defensivos. No entanto, tivemos muitas vezes situações de 1 contra 1 entre os nossos alas e o laterais e ainda entre o nosso avançado e o defesa central adversário.
Logo aos 7 minutos, após uma tabela entre o médio centro e o avançado eles marcaram o 1 a 0. Passado 5 minutos, igualamos através de uma jogada de Manuel Puerta. Ainda na primeira parte o Maia marcou o segundo, fruto de uma tremenda falta de concentração. Num canto contra nós dois jogadores subiram sem se aperceberem do que se tratava e assim o Maia concretizou facilmente.
No intervalo relembrei que defensivamente não nos devemos preocupar exclusivamente com o adversário directo, mas sim com a ocupação racional de espaços, com coberturas e ajudas de forma a não permitirmos situações de superioridade numérica ao adversário na zona central do terreno.
Logo aos 5 minutos da segunda parte o Maia marcou o terceiro golo, novamente após tabela pelo centro entre o médio e o avançado. Depois a nossa equipa procurou mais afincadamente o golo. Mais garra, mais luta e mais rapidez resultou no golo de João Freitas num remate de fora da área. Continuamos a tentar, mas infelizmente não conseguimos a igualdade.
Destaque para a estreia auspiciosa de Miguel Varzim na defesa da nossa baliza.

GOLOS:
Manuel Puerta – 1; João Freitas – 1