Início de segunda volta com justiça no resultado
O início desta segunda volta apresentou uma equipa da Kick Off com um “estado de alma” diferente daquele com que tinha partido para o último jogo, obviamente fruto da vitória e dos golos alcançados, mas também da convicção de ser uma equipa forte e capaz de discutir os resultados frente a adversários que já tinha defrontado e onde o Paredes se incluía.
Essa motivação e confiança contagiaram todos os jogadores em campo traduzindo-se em mais uma vitória para a nossa equipa que, apesar da margem mínima, não pôs em causa a justiça no resultado final.
Passando para o jogo, a equipa desde muito cedo mostrou uma atitude forte quer quando tinha a posse da bola quer quando não a tinha. De minuto para minuto o adversário foi-se concentrando no seu meio campo e nós a conseguir desenvolver excelentes jogadas de envolvimento colectivo (mais sobre a faixa direita). A bola passou a rondar cada vez mais a baliza do adversário até que conquistámos a primeira grande penalidade do encontro já o jogo se encaminhava para o final da primeira parte. Fizemos o 1-0 e facilitámos nos últimos 5 minutos ao ponto de permitir ao Paredes um remate frontal bem defendido pelo nosso guarda-redes após marcação de um pontapé de canto e um remate em que a bola embateu na trave.
Na segunda parte, após uns primeiros minutos de equilíbrio a meio campo, a nossa equipa tornou a realizar bons ataques e aos 35 minutos conquistou nova grande penalidade não convertida com sucesso. Como a margem mínima não tinha sido desfeita, o adversário acreditou num resultado melhor para si mas foi muito bem contrariado pela nossa equipa. Com grande solidariedade e paciência demonstrada por todos os jogadores, sinal de mais maturidade adquirida a jogar, não permitimos oportunidades claras de golo até ao final do encontro ao visitante.
Vitória justa numa segunda volta que trás consigo novas metas a atingir, novos objectivos a alcançar e com a equipa a mostrar que com uma mentalidade forte…joga mais e melhor.
GOLOS:
1-0 Bernardo Moreira (g.p.)
EQUIPA:
Henrique Pereira; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Roberto; Bernardo Moreira; Filipe Costa.
Jogaram ainda: José Maria; Gonçalo Sanches; Diogo Brandão; Francisco Lima.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
SUB 10: KICK OFF - 4 X FREAMUNDE - 3
E ao sétimo…uma espectacular vitória se formou
Na jornada que encerrou a primeira volta deste campeonato de escolas enfrentaram-se duas equipas à procura da vitória para ascender na tabela classificativa.
Marcada pelas últimas derrotas e por números expressivos, a Kick Off não conseguiu escapar ao mesmo destino dos anteriores jogos. Ansiosa a atacar, não foi capaz de marcar em dois bons ataques rápidos logo no início do jogo e em consequência isso proporcionou muita intranquilidade nos jogadores do meio-campo e defesa resultando em várias faltas desnecessárias e uma forma de defender que concedeu muitos espaços e tempo para o adversário definir bem os seus ataques à nossa baliza. Decorridos 10 minutos de jogo e a equipa perdia já por 2-0 (golos aos 5 e 7 minutos).
Poderia pensar-se que o jogo estava por esta altura sentenciado, mas a equipa não baixou os braços e partiu de imediato para o ataque aproveitando as fragilidades defensivas que o adversário possuía. Apesar da bola ter rondado muito a nossa área de baliza, os nossos defesas recuperaram-na imensas vezes e serviram muito bem os nossos médios que souberam construir o nosso empate. O primeiro golo resultou de poucos toques na bola, em contra-ataque, com golo aos 18 minutos e o 2-2 através de uma jogada de bom envolvimento da equipa, na faixa esquerda, aos 24 minutos.
A equipa tinha a oportunidade de encarar a segunda parte com mais tranquilidade e já tinha conseguido o que há muito tempo lhe fugia…o golo. Este foi o impulso fulcral para o espectáculo que se proporcionou. Reentrámos no jogo muito fortes e logo nos primeiros minutos fizemos o 3-2. A equipa tinha já nessa altura vivido um rol vasto de emoções difíceis de controlar e de manter elevada concentração e disso resultou o golo do adversário que desfez rapidamente a nossa vantagem. Nada que abalasse a equipa e com crença na vitória, aliados a uns adeptos incansáveis no apoio, os jogadores foram novamente à procura do sétimo golo no jogo, golo conseguido com a cobrança de uma grande penalidade perto do final do encontro.
Muitos parabéns meninos pelo que jogaram e pela espectacular vitória que proporcionaram a quem assistiu…é com jogos destes que se prova a força do Futebol no mundo e de quem o pratica.
GOLOS:
1-2 Filipe Costa; 2-2- Diogo Brandão; 3-2 Bernardo Moreira; 4-3 Diogo Brandão (g.p.)
EQUIPA:
Miguel Varzim; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Roberto; Bernardo Moreira; Filipe Costa.
Jogaram ainda: José Maria; Gonçalo Sanches; Diogo Brandão.
Na jornada que encerrou a primeira volta deste campeonato de escolas enfrentaram-se duas equipas à procura da vitória para ascender na tabela classificativa.
Marcada pelas últimas derrotas e por números expressivos, a Kick Off não conseguiu escapar ao mesmo destino dos anteriores jogos. Ansiosa a atacar, não foi capaz de marcar em dois bons ataques rápidos logo no início do jogo e em consequência isso proporcionou muita intranquilidade nos jogadores do meio-campo e defesa resultando em várias faltas desnecessárias e uma forma de defender que concedeu muitos espaços e tempo para o adversário definir bem os seus ataques à nossa baliza. Decorridos 10 minutos de jogo e a equipa perdia já por 2-0 (golos aos 5 e 7 minutos).
Poderia pensar-se que o jogo estava por esta altura sentenciado, mas a equipa não baixou os braços e partiu de imediato para o ataque aproveitando as fragilidades defensivas que o adversário possuía. Apesar da bola ter rondado muito a nossa área de baliza, os nossos defesas recuperaram-na imensas vezes e serviram muito bem os nossos médios que souberam construir o nosso empate. O primeiro golo resultou de poucos toques na bola, em contra-ataque, com golo aos 18 minutos e o 2-2 através de uma jogada de bom envolvimento da equipa, na faixa esquerda, aos 24 minutos.
A equipa tinha a oportunidade de encarar a segunda parte com mais tranquilidade e já tinha conseguido o que há muito tempo lhe fugia…o golo. Este foi o impulso fulcral para o espectáculo que se proporcionou. Reentrámos no jogo muito fortes e logo nos primeiros minutos fizemos o 3-2. A equipa tinha já nessa altura vivido um rol vasto de emoções difíceis de controlar e de manter elevada concentração e disso resultou o golo do adversário que desfez rapidamente a nossa vantagem. Nada que abalasse a equipa e com crença na vitória, aliados a uns adeptos incansáveis no apoio, os jogadores foram novamente à procura do sétimo golo no jogo, golo conseguido com a cobrança de uma grande penalidade perto do final do encontro.
Muitos parabéns meninos pelo que jogaram e pela espectacular vitória que proporcionaram a quem assistiu…é com jogos destes que se prova a força do Futebol no mundo e de quem o pratica.
GOLOS:
1-2 Filipe Costa; 2-2- Diogo Brandão; 3-2 Bernardo Moreira; 4-3 Diogo Brandão (g.p.)
EQUIPA:
Miguel Varzim; Luís Arteiro; Tomás Lopes; Guilherme Gavina; José Roberto; Bernardo Moreira; Filipe Costa.
Jogaram ainda: José Maria; Gonçalo Sanches; Diogo Brandão.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
TORNEIOS EM FEVEREIRO
O mês de Fevereiro vai ser rico em torneios para a Nossa Escola. Logo no início do mês, nos dias 4 e 5 de Fevereiro, dois torneios.
A nossa escola vai Organizar o TORNEIO CIDADE DO PORTO SUB 10. Além da nossa, este torneio vai contar com as seguintes equipas: E.F. Braga Fut, F.C. Vianense, E.F. Esfuma ( Madeira); F.C. Paços de Ferreira; F.C. Vizela; E.F. Helder Postiga; e F.C. Marinhas.
Na mesma data, a nossa escola fará-e-á representar no TORNEIO HÊRNÂNI CUP 2008 SUB 12. Neste torneio, além da nossa escola, vão participar as seguintes equipas: E.F. Hernâni Gonçalves; Mondim Fut; Sporting C. A. Arcozelo; Silves F. C.; Cartagena ( Espanha); A.C.D. Bairro Falcão; Imortal D.C.
No dia 16 de Fevereiro, a nossa escola vai organizar mais um Torneio Internúcleos, aberto a todos os nossos alunos. Para breve chegar-te-à toda a inormação necessária.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
19/01/2008
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCB – 0
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCA – 13
Mau de mais
Inicio da 2ª volta. Objectivo: fazer melhor do que na primeira volta; continuar a evoluir.
Atente-se no exposto na crónica anterior: “…tendo em conta este tipo de objectivos há muito estabelecidos, a aferição de sucesso ou insucesso não se pode medir pelos resultados finais dos jogos, mas pelo respeito ou não do nosso modelo de jogo”.
Tendo isto bem presente, e tendo em consideração que íamos defrontar o líder destacado do campeonato que na primeira volta nos ganhou por 10 a 0, seria incoerente e irrealista estabelecer objectivos como conseguir o empate ou a vitória. Partimos então para o jogo com a ambição de fazer “melhor” do que tínhamos feito na primeira volta, algo que não foi de todo conseguido.
Aos 5 minutos sofremos o primeiro golo e na reposição de bola em jogo sofremos imediatamente o segundo. Até ao final da primeira parte ainda sofremos mais 6 golos, tendo-se chegado ao intervalo com um resultado de 8 a 0. O que se verificou nestes trinta minutos foi uma tremenda passividade, falta de vontade, garra, paixão, etc.
No intervalo procurei alterar o estado das coisas. Mais importante do que marcar golos ou não os sofrer, pretendia sobretudo deixar outra imagem, uma imagem de equipa unida, lutadora e organizada.
Na segunda parte sofremos mais 5 golos e não marcamos nenhum. Resultado final de 13 a 0 inteiramente justo.
Não merecemos melhor porque não fizemos por isso. Os jogadores temeram os adversários. Se a vitória adversária nunca esteve, nem estaria em causa, devo destacar que o aspecto mental foi determinante no desenvolvimento do jogo. Não defendemos bem porque tivemos receio e não atacamos porque tivemos receio e assim não haverá nada a fazer. Penso que esta situação terá decorrido do facto de os jogadores conhecerem “demasiado bem” os adversários. Em vez de se motivarem para lutar contra bons jogadores, desanimaram e baixaram os braços.
No resto da segunda volta os objectivos mantêm-se: fazer melhor do que na primeira volta; continuar a evoluir. As derrotas são importantes mas só se aprendermos algo com elas. Se assim for, o que sucedeu neste jogo não voltará a acontecer. Iremos lutar com todas as nossas forças em todos os jogos, independentemente do adversário, pois só assim conseguiremos prosseguir neste nosso percurso de aprendizagem.
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGCA – 13
Mau de mais
Inicio da 2ª volta. Objectivo: fazer melhor do que na primeira volta; continuar a evoluir.
Atente-se no exposto na crónica anterior: “…tendo em conta este tipo de objectivos há muito estabelecidos, a aferição de sucesso ou insucesso não se pode medir pelos resultados finais dos jogos, mas pelo respeito ou não do nosso modelo de jogo”.
Tendo isto bem presente, e tendo em consideração que íamos defrontar o líder destacado do campeonato que na primeira volta nos ganhou por 10 a 0, seria incoerente e irrealista estabelecer objectivos como conseguir o empate ou a vitória. Partimos então para o jogo com a ambição de fazer “melhor” do que tínhamos feito na primeira volta, algo que não foi de todo conseguido.
Aos 5 minutos sofremos o primeiro golo e na reposição de bola em jogo sofremos imediatamente o segundo. Até ao final da primeira parte ainda sofremos mais 6 golos, tendo-se chegado ao intervalo com um resultado de 8 a 0. O que se verificou nestes trinta minutos foi uma tremenda passividade, falta de vontade, garra, paixão, etc.
No intervalo procurei alterar o estado das coisas. Mais importante do que marcar golos ou não os sofrer, pretendia sobretudo deixar outra imagem, uma imagem de equipa unida, lutadora e organizada.
Na segunda parte sofremos mais 5 golos e não marcamos nenhum. Resultado final de 13 a 0 inteiramente justo.
Não merecemos melhor porque não fizemos por isso. Os jogadores temeram os adversários. Se a vitória adversária nunca esteve, nem estaria em causa, devo destacar que o aspecto mental foi determinante no desenvolvimento do jogo. Não defendemos bem porque tivemos receio e não atacamos porque tivemos receio e assim não haverá nada a fazer. Penso que esta situação terá decorrido do facto de os jogadores conhecerem “demasiado bem” os adversários. Em vez de se motivarem para lutar contra bons jogadores, desanimaram e baixaram os braços.
No resto da segunda volta os objectivos mantêm-se: fazer melhor do que na primeira volta; continuar a evoluir. As derrotas são importantes mas só se aprendermos algo com elas. Se assim for, o que sucedeu neste jogo não voltará a acontecer. Iremos lutar com todas as nossas forças em todos os jogos, independentemente do adversário, pois só assim conseguiremos prosseguir neste nosso percurso de aprendizagem.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Convívio em Pedrouços
No passado dia 19 de Janeiro, durante a manhã, a convite do clube local, deslocou-se até ao estádio do Pedrouços para realizar um convívio com a sua escolinha de futebol. Como não nos foi possível levar todos os nossos alunos, apenas levamos 3 equipas:
- 1 equipa para jogar futebol de 5, para o escalão etário 5-6 anos;
- 2 equipas para jogar futebol de 7, uma no escalão 7-8 anos e outra no escalão 9-10 anos.
Os jogadores destas equipas eram provenientes do núcleo do Clube Inglês e da equipa de pre-competição. A acompanhar as equipas estiveram os respectivos professores dos diferentes grupos.
No final, todos se mostraram contentes com a experiência. Foi uma manhã divertida passada a jogar futebol.
É verdade, já nos esqueciamos, todas as equipas ganharam os respectivos jogos.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
CLASSIFICAÇÃO SUB 10 - 10ª JORNADA
O MELHOR DA SEMANA
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes:
1º Bernardo Moreira-40; 2º Guilherme Gavina-40; 3º Luís Arteiro-39; 4º José Roberto-38; 5º Diogo P. Brandão-37; 6º Filipe Seixas Costa-36; 7º Gonçalo Sanches Carvalho-36; 8º Tomás Lopes-36; 9º Miguel Varzim-31; 10º Henrique Pereira-29; 11º José Maria Pereira-18; 12º George Barry-10; 13º Francisco Lima-9; 14º João Rodrigues-4.
O MELHOR MARCADOR
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo:
1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2; 3º Francisco Lima-1; 4º Luís Arteiro-1.
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes:
1º Bernardo Moreira-40; 2º Guilherme Gavina-40; 3º Luís Arteiro-39; 4º José Roberto-38; 5º Diogo P. Brandão-37; 6º Filipe Seixas Costa-36; 7º Gonçalo Sanches Carvalho-36; 8º Tomás Lopes-36; 9º Miguel Varzim-31; 10º Henrique Pereira-29; 11º José Maria Pereira-18; 12º George Barry-10; 13º Francisco Lima-9; 14º João Rodrigues-4.
O MELHOR MARCADOR
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo:
1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2; 3º Francisco Lima-1; 4º Luís Arteiro-1.
SUB 10: F.C. PAÇOS FERREIRA – 4 x KICK OFF – 0
Duas faces da mesma moeda
Há quem diga que em tudo existe um oposto, que há o bom e o mau, a facilidade e a dificuldade, a sorte e o azar. Pois bem, na formação em Futebol seria um espanto encontrar uma equipa que tudo perdesse ou tudo conquistasse. Quando todos querem vencer, o certo é que poucos são os vencedores e muitos são os vencidos…o segredo está em não virar a cara à derrota, saber tirar proveito da mesma e desafiar o futuro com confiança na qualidade e na capacidade. Este jogo ficou marcado por um período onde a “moeda pode tornar a girar” e trazer uma face nova de vitórias, não só as morais mas aquelas que todos gostam e que trazem os três pontos consigo.
Numa primeira parte com ascendente para a equipa adversária e onde os tempos de maus resultados assombraram a nossa equipa, num e noutro rasgo mostrámos vontade de nos libertar, mas a face da moeda pendeu para o mesmo lado…duas bolas concedidas em zonas proibidas à equipa adversária e uma desvantagem de dois golos.
A equipa foi para intervalo com rostos que indicavam descrença em dar a volta ao marcador…realidade que nos perseguia ultimamente e sempre frente a equipas fortes e em sua própria casa. Início da segunda parte e a “moeda continuava a mostrar a mesma face”…desconcentração e facilidades consentidas em zonas próximas da nossa baliza e o Paços de Ferreira a colocar o resultado nuns expressivos 4-0.
Só a partir de então decidimos colocar a “moeda a girar” de novo e de tal maneira que expôs o adversário a muito boas jogadas de ataque por parte da nossa equipa ao ponto de termos conseguido três ocasiões com um jogador isolado frente ao guarda-redes. Podíamos avaliar estas ocasiões de forma negativa, com a face má da moeda a perseguir-nos, mas porque não encararmos como um sinal em que a moeda tem outra face, aquela que mostrou uma Kick Off com jogadores que não viram a cara à derrota, querem tirar proveito da mesma e devem estar confiantes na sua própria qualidade e capacidade para desafiar o futuro e este é já contra o próximo adversário.
Há quem diga que em tudo existe um oposto, que há o bom e o mau, a facilidade e a dificuldade, a sorte e o azar. Pois bem, na formação em Futebol seria um espanto encontrar uma equipa que tudo perdesse ou tudo conquistasse. Quando todos querem vencer, o certo é que poucos são os vencedores e muitos são os vencidos…o segredo está em não virar a cara à derrota, saber tirar proveito da mesma e desafiar o futuro com confiança na qualidade e na capacidade. Este jogo ficou marcado por um período onde a “moeda pode tornar a girar” e trazer uma face nova de vitórias, não só as morais mas aquelas que todos gostam e que trazem os três pontos consigo.
Numa primeira parte com ascendente para a equipa adversária e onde os tempos de maus resultados assombraram a nossa equipa, num e noutro rasgo mostrámos vontade de nos libertar, mas a face da moeda pendeu para o mesmo lado…duas bolas concedidas em zonas proibidas à equipa adversária e uma desvantagem de dois golos.
A equipa foi para intervalo com rostos que indicavam descrença em dar a volta ao marcador…realidade que nos perseguia ultimamente e sempre frente a equipas fortes e em sua própria casa. Início da segunda parte e a “moeda continuava a mostrar a mesma face”…desconcentração e facilidades consentidas em zonas próximas da nossa baliza e o Paços de Ferreira a colocar o resultado nuns expressivos 4-0.
Só a partir de então decidimos colocar a “moeda a girar” de novo e de tal maneira que expôs o adversário a muito boas jogadas de ataque por parte da nossa equipa ao ponto de termos conseguido três ocasiões com um jogador isolado frente ao guarda-redes. Podíamos avaliar estas ocasiões de forma negativa, com a face má da moeda a perseguir-nos, mas porque não encararmos como um sinal em que a moeda tem outra face, aquela que mostrou uma Kick Off com jogadores que não viram a cara à derrota, querem tirar proveito da mesma e devem estar confiantes na sua própria qualidade e capacidade para desafiar o futuro e este é já contra o próximo adversário.
EQUIPA:
Miguel Varzim (4); Luís Arteiro (3); Tomás Lopes (3); Guilherme Gavina (3); José Roberto (3); Diogo Brandão (3); Filipe Costa (3).
Jogaram ainda: José Maria (3); Gonçalo Sanches (4); Bernardo Moreira (4); Francisco Lima (3).
Jogaram ainda: José Maria (3); Gonçalo Sanches (4); Bernardo Moreira (4); Francisco Lima (3).
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Classificações sub 12 A
Agora que acabou a primeira volta, aproveitamos para publicar as classificações dos Sub 12 A:
-O MELHOR DA SEMANA
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes.
1º Pedro Santos-34; 2º Mário Nora-29; 3º Diogo Moreira-28; 4º Rodrigo Lobo-27; 5º João Bernardo-27; 6º João Souto-25; 7º Miguel Freitas-24; 8º Luís Sousa-24; 9º Eduardo Silva-23; 10º Pedro Trigo-22; 11º Martim Gomes-22; 12º João Freitas-19; 13º José Maria-17.
2007 – 2008
- O MELHOR MARCADOR
1º Pedro Santos-27; 2º Diogo Moreira-7; 3º Miguel Freitas-4; 4º Martim Gomes-4; 5º Rodrigo Lobo-4; 6º Eduardo Silva-3; 7º Luís Sousa-2; 8º Pedro Trigo-2; 9º João Freitas-1; 10º João Bernardo-1.
- O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo.
1º Luís Sousa-3; 2º Miguel Freitas-3; 3º Martim Gomes-3; 4º Pedro Trigo-2; 5º Rodrigo Lobo-
2; 6º Pedro Santos-2; 7º Eduardo Silva-1; 8º João Freitas-1.
-O MELHOR DA SEMANA
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes.
1º Pedro Santos-34; 2º Mário Nora-29; 3º Diogo Moreira-28; 4º Rodrigo Lobo-27; 5º João Bernardo-27; 6º João Souto-25; 7º Miguel Freitas-24; 8º Luís Sousa-24; 9º Eduardo Silva-23; 10º Pedro Trigo-22; 11º Martim Gomes-22; 12º João Freitas-19; 13º José Maria-17.
2007 – 2008
- O MELHOR MARCADOR
1º Pedro Santos-27; 2º Diogo Moreira-7; 3º Miguel Freitas-4; 4º Martim Gomes-4; 5º Rodrigo Lobo-4; 6º Eduardo Silva-3; 7º Luís Sousa-2; 8º Pedro Trigo-2; 9º João Freitas-1; 10º João Bernardo-1.
- O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo.
1º Luís Sousa-3; 2º Miguel Freitas-3; 3º Martim Gomes-3; 4º Pedro Trigo-2; 5º Rodrigo Lobo-
2; 6º Pedro Santos-2; 7º Eduardo Silva-1; 8º João Freitas-1.
Campeões de Inverno
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGC – 10
Canelas - 1
A primeira volta acabou! A nossa equipa festejou o “título” de campeão de Inverno com uma das melhores exibições da época. Concordo que o adversário não esteve ao nosso nível, aliás, esteve muito longe disso. No entanto, ao longo desta época já defrontamos outras equipas equiparadas ao Canelas e nunca tínhamos tido uma exibição tão conseguida como a deste fim-de-semana. Mesmo com as alterações efectuadas durante o encontro, conseguimos apresentar desde o primeiro minuto uma qualidade de jogo muito boa.
Ao longo da semana, os treinos começaram a incidir mais sobre a pressão alta, com o intuito da equipa pressionar logo junto a área adversária. Reforço o EQUIPA. A construção de um bloco defensivo, no qual os jogadores não procuram a marcação individual, mas sim a ocupação em campo conforme a posição da bola. Este permitiu que fossemos capaz de ganhar a posse de bola longe da nossa baliza, e mais perto da baliza adversária. Obviamente, se nos treinos fornecemos mais recursos a quem defende, obrigatoriamente vamos exigir a quem tem a bola uma melhoria do nível de jogo, da técnica individual, da tomada de decisão, do comportamento sem bola. Foi precisamente aqui que demonstramos uma qualidade de jogo boa. Durante o encontro, os nossos jogadores conseguiram alternar entre o jogo curto e o jogo longo, promovendo assim o surgimento de situações de 1x1 nas laterais, tal como situações de superioridade numérica em praticamente todo o campo de jogo.
A equipa entrou bem no jogo, conseguindo marcar logo 2 golos. O adversário procurou reorganizar-se em campo, tentando encaixar na nossa equipa. Procurou colocar dois jogadores na marcação ao Pedro Santos, centrais que por sinal forma dos jogadores mais altos que encontramos, e dois jogadores no meio campo, procurando criar superioridade numérica nesta zona crucial do campo. Esta reorganização foi demonstração de total desconhecimento da nossa equipa, visto que nos deram as laterais de “bandeja”. Os nossos laterais começaram a ter espaço, que associado a uma rápida mudança do lado da bola provocou sucessivas situações de 1x1. Com naturalidade marcamos mais golos, chegando ao intervalo a ganhar por 4 a 0.
Na segunda parte o jogo manteve a mesma toada. Com tranquilidade fomos dilatando a vantagem, acabando com um confortável 10 a 1.
Julgo que neste encontro toda a equipa esteve de parabéns. Estivemos muito próximos de mais uma vez conseguir um jogo sem sofrer qualquer tipo de golo. Acabamos por sofrer de pénalti, golo que o Mário esteve muito perto de evitar. Destaco no entanto o jogo efectuado pelo Rodrigo e pelo Pedro Trigo. O primeiro pelo jogo que apresentou. Pela primeira vez esta época jogou de acordo com a posição que ocupa em campo: fácil e com inteligência. O Pedro por finalmente jogar como treina. Com calma e confiança.
GOLOS:
Pedro Santos-3; Eduardo Silva-2; Rodrigo Lobo – 2; Diogo Moreira-1; Martim Gomes-1; Miguel Freitas-1
EQUIPA e PONTUAÇÕES:
Mário Nora (5), João Bernardo (5) e João Souto (4), Miguel Freitas (4), Diogo Moreira (5); Rodrigo Lobo (5) e Pedro Santos (5).
Jogaram ainda: Eduardo Silva (5), Pedro Trigo (4), Martim Gomes (4).
Canelas - 1
A primeira volta acabou! A nossa equipa festejou o “título” de campeão de Inverno com uma das melhores exibições da época. Concordo que o adversário não esteve ao nosso nível, aliás, esteve muito longe disso. No entanto, ao longo desta época já defrontamos outras equipas equiparadas ao Canelas e nunca tínhamos tido uma exibição tão conseguida como a deste fim-de-semana. Mesmo com as alterações efectuadas durante o encontro, conseguimos apresentar desde o primeiro minuto uma qualidade de jogo muito boa.
Ao longo da semana, os treinos começaram a incidir mais sobre a pressão alta, com o intuito da equipa pressionar logo junto a área adversária. Reforço o EQUIPA. A construção de um bloco defensivo, no qual os jogadores não procuram a marcação individual, mas sim a ocupação em campo conforme a posição da bola. Este permitiu que fossemos capaz de ganhar a posse de bola longe da nossa baliza, e mais perto da baliza adversária. Obviamente, se nos treinos fornecemos mais recursos a quem defende, obrigatoriamente vamos exigir a quem tem a bola uma melhoria do nível de jogo, da técnica individual, da tomada de decisão, do comportamento sem bola. Foi precisamente aqui que demonstramos uma qualidade de jogo boa. Durante o encontro, os nossos jogadores conseguiram alternar entre o jogo curto e o jogo longo, promovendo assim o surgimento de situações de 1x1 nas laterais, tal como situações de superioridade numérica em praticamente todo o campo de jogo.
A equipa entrou bem no jogo, conseguindo marcar logo 2 golos. O adversário procurou reorganizar-se em campo, tentando encaixar na nossa equipa. Procurou colocar dois jogadores na marcação ao Pedro Santos, centrais que por sinal forma dos jogadores mais altos que encontramos, e dois jogadores no meio campo, procurando criar superioridade numérica nesta zona crucial do campo. Esta reorganização foi demonstração de total desconhecimento da nossa equipa, visto que nos deram as laterais de “bandeja”. Os nossos laterais começaram a ter espaço, que associado a uma rápida mudança do lado da bola provocou sucessivas situações de 1x1. Com naturalidade marcamos mais golos, chegando ao intervalo a ganhar por 4 a 0.
Na segunda parte o jogo manteve a mesma toada. Com tranquilidade fomos dilatando a vantagem, acabando com um confortável 10 a 1.
Julgo que neste encontro toda a equipa esteve de parabéns. Estivemos muito próximos de mais uma vez conseguir um jogo sem sofrer qualquer tipo de golo. Acabamos por sofrer de pénalti, golo que o Mário esteve muito perto de evitar. Destaco no entanto o jogo efectuado pelo Rodrigo e pelo Pedro Trigo. O primeiro pelo jogo que apresentou. Pela primeira vez esta época jogou de acordo com a posição que ocupa em campo: fácil e com inteligência. O Pedro por finalmente jogar como treina. Com calma e confiança.
GOLOS:
Pedro Santos-3; Eduardo Silva-2; Rodrigo Lobo – 2; Diogo Moreira-1; Martim Gomes-1; Miguel Freitas-1
EQUIPA e PONTUAÇÕES:
Mário Nora (5), João Bernardo (5) e João Souto (4), Miguel Freitas (4), Diogo Moreira (5); Rodrigo Lobo (5) e Pedro Santos (5).
Jogaram ainda: Eduardo Silva (5), Pedro Trigo (4), Martim Gomes (4).
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Sub 12: KickOff "b" 1 x Hernâni Gonçalves 5
12\01\2008
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGC “B”–1
Hernâni Gonçalves – 5
Adversário com valor
À partida para esta 9ª jornada (última da primeira volta), sabíamos que íamos encontrar uma das equipas mais fortes do nosso campeonato, o que a realidade demonstrou ser verdade. No entanto, os objectivos colocados à nossa equipa passam, não por uma perspectiva quantitativa (ganharmos muitos jogos, marcar muitos golos, etc.), mas relacionam-se muito mais com uma perspectiva qualitativa. Ora, tendo em conta este tipo de objectivos há muito estabelecidos, a aferição de sucesso ou insucesso não se pode medir pelos resultados finais dos jogos, mas pelo respeito ou não do nosso modelo de jogo.
Tendo em consideração a desigualdade de “forças” das duas equipas, seria extremamente injusto para os nossos jogadores exigir que repartissem com eles o domínio do jogo. Para além deste problema, exterior, deparamo-nos com outro problema provocado por nós próprios. Dois jogadores que até hoje se revelaram peças fundamentais na nossa equipa, por motivos diferentes, não puderam dar o seu contributo. Destaco que os dois tiveram uma atitude excelente, tendo ido à Trofa acompanhar a equipa.
Indiferente a tudo isto a competição prosseguiu e aqui mandou o mais forte. Com uma boa primeira parte, a equipa Hernâni Gonçalves chegou ao intervalo a vencer por 4 a 0. É importante dizer que os dois primeiros golos foram obtidos de bola parada (canto e livre directo) e com eles surgiu a vantagem confortável que lhes permitiu jogar mais descontraídos.
Na segunda parte entramos melhor e posso até dizer que equilibramos o jogo. Assim, chegamos ao nosso golo, obtido pelo Manuel Puerta após insistência da parte dele. Continuamos a jogar bem, mas não concretizamos, tendo depois o adversário obtido o seu quinto golo.
Apesar do resultado final, tendo em conta o valor do adversário e a ausência do Gonçalo Junqueira e do João Freitas, é justo dizer que a equipa não esteve mal. Faltou um pouco mais de agressividade, de vontade de conquistar a bola e depois a determinação de a querer manter mais tempo e sem receios.
A finalizar, envio os parabéns ao Gonçalo Carvalho que cumpriu com muita valentia a ingrata tarefa de substituir o Gonçalo Junqueira na defesa da nossa baliza, sendo a sua estreia nessa função e logo contra um adversário desta qualidade.
No próximo jogo enfrentaremos os líderes da nossa série o que constituirá novamente um duro teste às nossas capacidades.
GOLO: Manuel Puerta – 1
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGC “B”–1
Hernâni Gonçalves – 5
Adversário com valor
À partida para esta 9ª jornada (última da primeira volta), sabíamos que íamos encontrar uma das equipas mais fortes do nosso campeonato, o que a realidade demonstrou ser verdade. No entanto, os objectivos colocados à nossa equipa passam, não por uma perspectiva quantitativa (ganharmos muitos jogos, marcar muitos golos, etc.), mas relacionam-se muito mais com uma perspectiva qualitativa. Ora, tendo em conta este tipo de objectivos há muito estabelecidos, a aferição de sucesso ou insucesso não se pode medir pelos resultados finais dos jogos, mas pelo respeito ou não do nosso modelo de jogo.
Tendo em consideração a desigualdade de “forças” das duas equipas, seria extremamente injusto para os nossos jogadores exigir que repartissem com eles o domínio do jogo. Para além deste problema, exterior, deparamo-nos com outro problema provocado por nós próprios. Dois jogadores que até hoje se revelaram peças fundamentais na nossa equipa, por motivos diferentes, não puderam dar o seu contributo. Destaco que os dois tiveram uma atitude excelente, tendo ido à Trofa acompanhar a equipa.
Indiferente a tudo isto a competição prosseguiu e aqui mandou o mais forte. Com uma boa primeira parte, a equipa Hernâni Gonçalves chegou ao intervalo a vencer por 4 a 0. É importante dizer que os dois primeiros golos foram obtidos de bola parada (canto e livre directo) e com eles surgiu a vantagem confortável que lhes permitiu jogar mais descontraídos.
Na segunda parte entramos melhor e posso até dizer que equilibramos o jogo. Assim, chegamos ao nosso golo, obtido pelo Manuel Puerta após insistência da parte dele. Continuamos a jogar bem, mas não concretizamos, tendo depois o adversário obtido o seu quinto golo.
Apesar do resultado final, tendo em conta o valor do adversário e a ausência do Gonçalo Junqueira e do João Freitas, é justo dizer que a equipa não esteve mal. Faltou um pouco mais de agressividade, de vontade de conquistar a bola e depois a determinação de a querer manter mais tempo e sem receios.
A finalizar, envio os parabéns ao Gonçalo Carvalho que cumpriu com muita valentia a ingrata tarefa de substituir o Gonçalo Junqueira na defesa da nossa baliza, sendo a sua estreia nessa função e logo contra um adversário desta qualidade.
No próximo jogo enfrentaremos os líderes da nossa série o que constituirá novamente um duro teste às nossas capacidades.
GOLO: Manuel Puerta – 1
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
CLASSIFICAÇÃO SUB 10 - 9ª JORNADA
O MELHOR DA SEMANA
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes:
1º Guilherme Gavina-37; 2º Bernardo Moreira-36; 3º Luís Arteiro-36; 4º José Roberto-35; 5º Diogo P. Brandão-34; 6º Filipe Seixas Costa-33; 7º Tomás Lopes-33; 8º Gonçalo Sanches Carvalho-32; 9º Henrique Pereira-29; 10º Miguel Varzim-27; 11º José Maria Pereira-15; 12º George Barry-10; 13º Francisco Lima-6; 14º João Rodrigues-4.
O MELHOR MARCADOR
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo:
1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2; 3º Francisco Lima-1
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes:
1º Guilherme Gavina-37; 2º Bernardo Moreira-36; 3º Luís Arteiro-36; 4º José Roberto-35; 5º Diogo P. Brandão-34; 6º Filipe Seixas Costa-33; 7º Tomás Lopes-33; 8º Gonçalo Sanches Carvalho-32; 9º Henrique Pereira-29; 10º Miguel Varzim-27; 11º José Maria Pereira-15; 12º George Barry-10; 13º Francisco Lima-6; 14º João Rodrigues-4.
O MELHOR MARCADOR
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo:
1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2; 3º Francisco Lima-1
SUB 10: LEIXÕES S.C. – 5 x KICK OFF – 0
Novo ano… Novos Adversários
À parte clubismos relativamente à probabilidade de vitória para as equipas que se defrontavam, a primeira jornada de 2008 apresentou-se à nossa equipa com uma série de adversários muito difíceis: o facto do Leixões jogar em sua própria e verdadeira casa (é conhecida a dificuldade em vencê-los) e as condições climatéricas que foram péssimas devido à chuva constante e ao frio que se fez sentir que, por consequência, tornaram o terreno de jogo num espaço mais coberto por água do que praticável. Avistava-se mais um duro teste para os nossos pupilos, mas também a possibilidade de adquirem mais uma experiência numa realidade existente e importante na formação dentro da modalidade.
Início da partida e a primeira parte foi encarada pelos nossos jogadores como um teste a superar. Embora não conseguindo sair em apoio para o ataque e só finalizando em um par de bolas paradas junto da baliza do adversário, controlámos defensivamente o Leixões e só permitimos aqui e ali um remate à nossa baliza…má fortuna ter sido o suficiente para numa “recarga” o Leixões marcar o 1-0.
Este golo traduziu-se num duro golpe para a equipa que contava aguentar-se para a segunda parte com um empate. A tarefa complicou-se pois cabia-nos assumir o jogo numa altura em que a fadiga era já superior em nós do que nos nossos adversários (mais altos e mais fortes). O início da segunda parte ficou então marcado por isso mesmo e a nossa equipa pouco conseguiu passar do meio-campo, com o jogo a pender cada vez mais para duelos individuais em que a bola praticamente não se movia apesar de ser sempre disputada. A confiança começou a esbater-se e a diferença de experiências competitivas entre as duas equipas acentuou-se…sofremos mais quatro golos que em nada envergonharam o espírito de entreajuda e de sacrifício que todos colocaram no seu jogo. Não foi um início de ano feliz ao nível do resultado alcançado, mas foi feliz pelo ambiente que se gerou no balneário…os pupilos foram “guerreiros” e saíram a cantar bem alto o nome da sua equipa após a derrota.
À parte clubismos relativamente à probabilidade de vitória para as equipas que se defrontavam, a primeira jornada de 2008 apresentou-se à nossa equipa com uma série de adversários muito difíceis: o facto do Leixões jogar em sua própria e verdadeira casa (é conhecida a dificuldade em vencê-los) e as condições climatéricas que foram péssimas devido à chuva constante e ao frio que se fez sentir que, por consequência, tornaram o terreno de jogo num espaço mais coberto por água do que praticável. Avistava-se mais um duro teste para os nossos pupilos, mas também a possibilidade de adquirem mais uma experiência numa realidade existente e importante na formação dentro da modalidade.
Início da partida e a primeira parte foi encarada pelos nossos jogadores como um teste a superar. Embora não conseguindo sair em apoio para o ataque e só finalizando em um par de bolas paradas junto da baliza do adversário, controlámos defensivamente o Leixões e só permitimos aqui e ali um remate à nossa baliza…má fortuna ter sido o suficiente para numa “recarga” o Leixões marcar o 1-0.
Este golo traduziu-se num duro golpe para a equipa que contava aguentar-se para a segunda parte com um empate. A tarefa complicou-se pois cabia-nos assumir o jogo numa altura em que a fadiga era já superior em nós do que nos nossos adversários (mais altos e mais fortes). O início da segunda parte ficou então marcado por isso mesmo e a nossa equipa pouco conseguiu passar do meio-campo, com o jogo a pender cada vez mais para duelos individuais em que a bola praticamente não se movia apesar de ser sempre disputada. A confiança começou a esbater-se e a diferença de experiências competitivas entre as duas equipas acentuou-se…sofremos mais quatro golos que em nada envergonharam o espírito de entreajuda e de sacrifício que todos colocaram no seu jogo. Não foi um início de ano feliz ao nível do resultado alcançado, mas foi feliz pelo ambiente que se gerou no balneário…os pupilos foram “guerreiros” e saíram a cantar bem alto o nome da sua equipa após a derrota.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Canelas Gaia FC – 1
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGC “B”–4
1ª Vitória !!!
À 8ª jornada surge a nossa primeira vitória…
Neste 6º jogo realizado deslocamo-nos ao estádio do Canelas Gaia FC, num dia de clima muito desagradável. Devido às condições climatéricas, o relvado (natural) encontrava-se em muito más condições. O terreno “pesado”, aliado à bola, roupa, etc. tornar-se-ia obviamente um importante factor a ter em conta no desenrolar da partida. Daí ter alertado os jogadores para várias situações que poderiam ocorrer, tais como os guarda-redes poderem largar a bola etc.
No começo da primeira parte as equipas “estudaram-se” mutuamente, com o Canelas a assumir um ligeiro domínio. Assim marcaram o 1º golo com um remate de fora da área que bateu num defesa nosso e traiu o Gonçalo Junqueira. Ainda na primeira parte o Rodrigo rematou de fora da área, e tal como antecipado, o guarda-redes adversário largou a bola e o Manuel Puerta, com uma boa leitura de jogo, marcou o golo do empate. Ainda durante a primeira parte procedemos a algumas importantes alterações estratégicas na equipa.
Na 2ª parte já com as alterações estratégicas bem delineadas nós dominamos. Fruto de uma jogada de muita luta, chegamos à vantagem mínima com um golo de Ricardo Parente. O Canelas aí arriscou mais ofensivamente, deixando mais espaço para nós atacarmos. Foi assim que o Tiago marcou o 3 a 1, culminando uma excelente jogada colectiva. O 4º golo surgiu de uma má reposição da bola em jogo por parte do guarda-redes do Canelas e o Tiago, de muito longe, rematou de 1ª, conseguindo um belo golo.
Pouco depois terminou o jogo e pudemos finalmente celebrar a nossa primeira vitória!!!
C. MARECHAL GOMES DA COSTA / MGC “B”–4
1ª Vitória !!!
À 8ª jornada surge a nossa primeira vitória…
Neste 6º jogo realizado deslocamo-nos ao estádio do Canelas Gaia FC, num dia de clima muito desagradável. Devido às condições climatéricas, o relvado (natural) encontrava-se em muito más condições. O terreno “pesado”, aliado à bola, roupa, etc. tornar-se-ia obviamente um importante factor a ter em conta no desenrolar da partida. Daí ter alertado os jogadores para várias situações que poderiam ocorrer, tais como os guarda-redes poderem largar a bola etc.
No começo da primeira parte as equipas “estudaram-se” mutuamente, com o Canelas a assumir um ligeiro domínio. Assim marcaram o 1º golo com um remate de fora da área que bateu num defesa nosso e traiu o Gonçalo Junqueira. Ainda na primeira parte o Rodrigo rematou de fora da área, e tal como antecipado, o guarda-redes adversário largou a bola e o Manuel Puerta, com uma boa leitura de jogo, marcou o golo do empate. Ainda durante a primeira parte procedemos a algumas importantes alterações estratégicas na equipa.
Na 2ª parte já com as alterações estratégicas bem delineadas nós dominamos. Fruto de uma jogada de muita luta, chegamos à vantagem mínima com um golo de Ricardo Parente. O Canelas aí arriscou mais ofensivamente, deixando mais espaço para nós atacarmos. Foi assim que o Tiago marcou o 3 a 1, culminando uma excelente jogada colectiva. O 4º golo surgiu de uma má reposição da bola em jogo por parte do guarda-redes do Canelas e o Tiago, de muito longe, rematou de 1ª, conseguindo um belo golo.
Pouco depois terminou o jogo e pudemos finalmente celebrar a nossa primeira vitória!!!
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
CLASSIFICAÇÃO SUB 10 - 8ª JORNADA
O MELHOR DA SEMANA
Este troféu premeia o atleta mais regular durante a época. As pontuações vão de 0 (zero) a 5 (cinco) e são atribuídas pelos pais e/ou acompanhantes: 1º Bernardo Moreira-33; 2º Luís Arteiro-33; 3º Guilherme Gavina-33; 4º José Roberto-32; 5º Diogo P. Brandão-31; 6º Filipe Seixas Costa-30; 7º Gonçalo Sanches Carvalho-29; 8º Tomás Lopes-29; 9ºHenrique Pereira-26; 10º Miguel Varzim-24; 11º José Maria Pereira-11; 12º George Barry-10; 13º João Rodrigues-4; 14º Francisco Lima-3.
O MELHOR MARCADOR
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
1º Diogo Brandão-6; 2º José Roberto-5; 3º Bernardo Moreira-4; 4º Gonçalo Sanches Carvalho-4; 5º Guilherme Gavina-3; 6º Filipe Seixas Costa-3; 7º Tomás Lopes-2; 8º George Barry-1; 9º Henrique Pereira-1.
O MARIA AMÉLIA
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo: 1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2.
Neste troféu é atribuído 1 ponto ao último atleta a sair do balneário após o jogo e após o banho e 2 pontos aos atletas que não tomarem banho após o jogo: 1º Gonçalo Sanches-6; 2º Filipe Seixas Costa-2.
SUB 10: KICK OFF – 0 x F.C. PORTO – 6
Enfrentámos verdadeiros dragões…
Na jornada que marcava a quadra natalícia, por sorte ou por azar, enfrentávamos o primeiro classificado da nossa série, um adversário que faz qualquer equipa sentir uma motivação extra…o F.C.P.. Conhecedores da diferença significativa entre as duas equipas cabia-nos o papel de tentar realizar uma partida onde todos os jogadores se superassem, onde a margem de erro teria de ser mínima, onde a concentração teria de ser máxima, onde a sorte teria de nos acompanhar em alguns momentos para assim atingir os três pontos. Combinação de factores difícil de conseguir, muito mais no escalão de escolas.
Passando para o jogo propriamente dito, a verdade é que se a motivação poderia ser grande o nervosismo então era enorme em alguns jogadores, uma vez que muitos dos nossos jogadores defrontavam pela primeira vez este adversário. Isso marcou claramente todo o jogo e a equipa perdeu várias vezes a consistência defensiva não só graças à qualidade de jogo (de assinalar) por parte do adversário, mas por hesitações a pressionar ou por compensações tacticamente comprometedoras para a estrutura e equilíbrio colectivo da equipa. Sofremos assim 3 golos em cada parte do jogo e só neste capítulo tivemos “sorte” visto que o adversário poderia ter marcado mais golos face às oportunidades que criou.
Mais um jogo sem marcar, mas neste capítulo é que não tivemos mesmo sorte alguma, porque criámos alguns bons contra-ataques onde não fomos felizes num último passe que deveria ter isolado o colega em melhor posição para avançar em direcção à baliza.
Fica a memória de uma jornada em que a equipa se “socorreu” pouco apesar dos jogadores terem corrido muito, em que a equipa não se mostrou iluminada apesar dos jogadores terem lutado muito para brilhar.
Num tempo de curta pausa no campeonato ficam os votos de um Feliz Natal e um 2008 repleto de êxitos…não apenas ao nível futebolístico é claro!
Na jornada que marcava a quadra natalícia, por sorte ou por azar, enfrentávamos o primeiro classificado da nossa série, um adversário que faz qualquer equipa sentir uma motivação extra…o F.C.P.. Conhecedores da diferença significativa entre as duas equipas cabia-nos o papel de tentar realizar uma partida onde todos os jogadores se superassem, onde a margem de erro teria de ser mínima, onde a concentração teria de ser máxima, onde a sorte teria de nos acompanhar em alguns momentos para assim atingir os três pontos. Combinação de factores difícil de conseguir, muito mais no escalão de escolas.
Passando para o jogo propriamente dito, a verdade é que se a motivação poderia ser grande o nervosismo então era enorme em alguns jogadores, uma vez que muitos dos nossos jogadores defrontavam pela primeira vez este adversário. Isso marcou claramente todo o jogo e a equipa perdeu várias vezes a consistência defensiva não só graças à qualidade de jogo (de assinalar) por parte do adversário, mas por hesitações a pressionar ou por compensações tacticamente comprometedoras para a estrutura e equilíbrio colectivo da equipa. Sofremos assim 3 golos em cada parte do jogo e só neste capítulo tivemos “sorte” visto que o adversário poderia ter marcado mais golos face às oportunidades que criou.
Mais um jogo sem marcar, mas neste capítulo é que não tivemos mesmo sorte alguma, porque criámos alguns bons contra-ataques onde não fomos felizes num último passe que deveria ter isolado o colega em melhor posição para avançar em direcção à baliza.
Fica a memória de uma jornada em que a equipa se “socorreu” pouco apesar dos jogadores terem corrido muito, em que a equipa não se mostrou iluminada apesar dos jogadores terem lutado muito para brilhar.
Num tempo de curta pausa no campeonato ficam os votos de um Feliz Natal e um 2008 repleto de êxitos…não apenas ao nível futebolístico é claro!
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